Descanso, tempo e palavras foram proferidas ao longo da semana sobre postura de mudança e de atitude ao Clube do Remo, mas bastou um tempo para mostrar que como diz o ditado “Palavras, o vento leva”.

Em mais uma atuação bisonha, o Leão Azul foi derrotado diante do Amazonas-AM, que se sentiu em casa em pleno estádio Evandro Almeida, neste domingo (14), em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro da Série C.

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Cinco pontos foram decisivos para o time não sair de campo com a vitória, como era esperado pelo torcedor que foi ao Baenão, em pleno Dia das Mães. O que se viu foi mais uma vez, uma desorganização sem precedentes ao time comandado pelo técnico Marcelo Cabo.

1 – ANTECIPAÇÃO

Assim como foi na partida contra o Botafogo-PB, o Remo voltou a sofrer gols com antecipação de atacantes: hoje, Sassá fez aquilo que virou pesadelo azulino na última semana e anotou dois gols, o que mostra que a defesa azulina não dá combate no primeiro lance da grande área.

2 – TENSÃO E NERVOSISMO


Durante a semana, alguns jogadores falaram sobre cobranças e bastaram os primeiros minutos para exibir um time cabisbaixo e apático, ao ponto de mostrar nervosismo diante de um adversário que mostrou linha compacta e atacou de forma precisa, ao anotar dois gols. Além disso, bate boca e momentos de briga com jogadores adversários mostra que o lado mental dos atletas continua abalado.

3 – INTELIGÊNCIA EMOCIONAL ZERO

Ao sofrer o gol de Sassá, tanto no primeiro tempo quanto no segundo, alguns jogadores do Remo mostraram um abatimento, ao ponto de ser visível dentro de campo. Jogadores mostraram mais uma vez que falta um coach emocional para os atletas, ao ponto de não dar um ponto de reação diante da torcida e sofrer com fantasmas, no caso as derrotas sofridas, nos últimos jogos.

4 – MUITA PALAVRA, POUCO FUTEBOL

Jogadores e Marcelo Cabo proferiram palavras ao longo da semana sobre mudança de postura e atitude. A desculpa era tempo para treinos e descanso para atletas, em meio a jogos decisivos. O período chegou e o discurso continua o mesmo, mas agora mostrando mazelas que foram cruciais para as eliminações na Copa Verde e Copa do Brasil. A ausência de um jogador líder em campo na função de capitão no papel de incentivar, mostra a evidência de um time que desaprendeu a jogar futebol.

5 – VULNERABILIDADE

Antes tido como um ponto positivo, a defesa azulina volta a causar stress ao Fenômeno Azul: são sete gols tomados, em três partidas, ao ponto de ser a segunda pior defesa da Série C. Antes, o ídolo Vinicius e os zagueiros Ícaro e Diego Guerra não sofreram com adversários de mais qualidade técnica, mas bastou a Terceira Divisão chegar para mostrar que a defesa remista possui problemas bem mais delicados do que se possa imaginar.

O Remo terá que resolver os pilares para tentar o bicampeonato paraense e principalmente, salvar a temporada da Série C com um rebaixamento, embora a competição esteja apenas no início. Pois, uma coisa é certa, se o Remo iniciou entre os francos favoritos, hoje é apenas o lanterna.

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