Em véspera de clássico Re-Pa, a animosidade é gigantesca em qualquer competição a ser disputada, já que se trata do principal duelo do Estado. Mas, para o Clube do Remo, o compromisso válido pela 13° rodada do Brasileiro da Série C de 2023 tem saído da rota normal da expectativa devido ao peso fora do comum que o compromisso pode representar a agremiação ao final dos 90 minutos.

Em caso de uma vitória, além de sair ‘grandão sem medo’ do gramado e com chances reais de encostar no G8; mas um novo cacete em campo pode afundar de vez o Leão Azul na zona de rebaixamento e, assim, definir a vida azulina para a sequência da competição, focada totalmente na luta contra o descenso.

O contexto, nesse sentido, não livra nem mesmo os atletas mais calejados do mundo da bola que hoje integram o elenco azul-marinho. O centroavante Élton, de 38 anos, é um deles, que não escondeu a ansiedade para disputar o seu primeiro Choque Rei da Amazônia na carreira.

“A gente sabe da responsabilidade e da grandeza do Re-Pa, ainda mais no momento em que estamos. Sabemos que será importante. Sabemos que não será fácil jogar clássico. Esse é o meu primeiro Re-Pa, então temos a semana para trabalhar e ver o que dá para melhorar para que no dia do jogo possamos fazer um grande jogo e buscar a vitória que será muito importante para a sequência do campeonato”, destaca.


Com um gol na conta e a chance de iniciar o duelo entre os titulares visto a necessidade da equipe balançar a rede a todo custo frente ao arquirrival, Élton enumera o que foi decisivo pelo tropeço no Baenão, contra o Operário-PR, e o que pode ser feito para que o triunfo seja o resultado final do clássico. “Faltou um pouco de concentração no final. A gente sabia que precisava da vitória, buscamos, tentamos, mas não conseguimos fazer o gol. Faltou um pouco dessa concentração. São esses detalhes que têm feito a diferença nos jogos. É procurar trabalhar. Aprimorar essa concentração, foco, para que nas próximas partidas isso não possa nos prejudicar”, adianta o atacante.

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