A torcida do Remo é conhecida por seu apoio incondicional ao clube, tanto nos momentos de glória quanto nos períodos difíceis. Presença marcante nos estádios, costuma fazer uma grande festa, cantando e incentivando o time durante os jogos, mas também cobrando muito quando o desempenho ou o resultado estão abaixo do esperado. 

A relação entre o clube e os torcedores formou a identidade do Leão durante a história e o Fenômeno Azul é considerado um dos pilares que sustentam a tradição do Filho da Glória e do Triunfo. Ao longo dos tempos, jogar em Belém era sinônimo de pressão para o adversário e o Baenão ou o Mangueirão se tornavam um alçapão para os rivais.

Mas não vem sendo assim nas últimas temporadas. Nesta Série C do Campeonato Brasileiro, por exemplo, o aproveitamento do Clube de Periçá jogando em casa é de apenas 33,3%. Foram cinco jogos disputados, uma vitória, dois empates, duas derrotas, quatro gols marcados e cinco sofridos., ou seja, o Remo conquistou cinco pontos de 15 disputados ao lado do torcedor azulino.


“É sempre importante estar somando, seja em casa ou fora. São seis partidas fazendo isso, que fizeram com que saíssemos da zona. No futebol as pessoas possuem memória curta. Há 15 dias, o Remo caminhava a passos largos para a Série D e hoje sonhamos com a possibilidade de se classificar graças ao baita trabalho realizado pelos jogadores e pela comissão técnica”, disse o técnico Catalá após tropeço contra o Figueirense.

Agora, o Leão encara o Floresta no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza, no Ceará, pela 11ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro. O confronto acontece no próximo domingo (2), às 19h. Ricardo Catalá não terá dois titulares à disposição por conta de suspensão e a lista pode aumentar devido aos problemas de desgaste físico.

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