Coordenador de Futebol do Clube do Remo, Agnaldo de Jesus conhece como poucos o Leão Azul por ter sido atleta, treinador e dirigente. Ele deixou claro que manteve boas relações com os dois técnicos que passaram pelo Baenão em 2023 e que buscou cooperar da forma como podia.

“A minha parte era a de estar entre diretoria e comissão técnica. Eu tinha uma proximidade muito grande com o (Marcelo) Cabo. O (Ricardo) Catalá é um cara mais fechado, mas comigo sempre foi muito receptivo”.

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Mesmo defendendo o que ele considera um crescimento estrutural do clube, o Seu Boneco reconhece que a parte técnica ficou devendo demais e que a torcida tem razão em estar na bronca com a desclassificação ainda na primeira fase da Terceirona.

“Eu sei o que é o Remo. Eu conheço o clube antes, durante e depois e hoje vejo a evolução do clube”, pontuou o coordenador técnico.


“Eu peguei uma época em que não ganhei dinheiro, não. Ficava três, quatro meses sem receber. Eu lutava pelos atletas. Mas, hoje o Remo tem credibilidade. Quando alguém recebe uma proposta ele sabe que o clube paga em dia”, disse.

“O torcedor tem razão em estar chateado e eu também estou chateado, pois sou acostumado a ser campeão. Infelizmente, às vezes as coisas não acontecem como a gente quer”, prosseguiu.

Com a proximidade do processo eleitoral, que está marcado para o dia 11 de novembro, Agnaldo deixou claro que não tomará partido, assim como fez em ocasiões anteriores. De acordo com ele, algo importante para se manter neutro e poder sempre ajudar o clube.

“Não me envolvo em eleições. O Remo é maior que qualquer presidente e tem que continuar crescendo”, finalizou.

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