A partir da próxima segunda-feira (1º), o Clube do Remo oferecerá aos torcedores que foram impedidos de entrar no Mangueirão para assistir ao jogo de ida pela 3ª fase da Copa do Brasil, contra o Corinthians, a possibilidade de, voluntariamente,
realizarem a compensação do valor gasto em seus ingressos.

Com esta iniciativa, a diretoria azulina pretende viabilizar uma forma satisfatória de indenizar os torcedores prejudicados pelos incidentes registrados na partida do dia 12 deste mês de março. Na ocasião, centenas de torcedores com ingressos em mãos acabaram sendo “barrados” nos portões do Estádio Olímpico do Pará minutos antes do início da partida.

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A compensação anunciada pelo Leão Azul se dará por meio de um cadastro que reúne as informações fornecidas pelos próprios prejudicados, que tiveram até a última quinta-feira (27) para enviar seus dados a um número de WhatsApp. De posse dessas informações, o clube entregará um voucher que poderá ser utilizado na aquisição de produtos e serviços.

Além de receberem de volta o valor gasto na compra das entradas, os torcedores lesados também terão direito a um bônus de 50% em relação ao valor original do ingresso. Ou seja, no caso de um bilhete que custou R$ 200, o voucher retirado terá valor de R$ 300.

Segundo a direção azulina, os cupons poderão ser usados para compra de novos ingressos, produtos oficiais do clube e como forma de pagamento no programa sócio-torcedor Nação Azul, seja para novas assinaturas, quitação de débitos ou quaisquer outras opções.

NOTIFICAÇÃO DA SEEL

A diretoria do Remo, que alega ter vendido a carga de ingresso autorizada para a partida contra o Corinthians e garante que não deu a ordem para fechar os portões do estádio, anunciou a decisão de criar um programa de compensação dos torcedores “barrados” logo após o governador Helder Barbalho informar, por meio de sua redes sociais, que o clube havia sido notificado pela Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel).

Foi então que o Remo divulgou um número de WhatsApp através do qual os torcedores poderiam fornecer seus dados pessoais, permitindo que a agremiação pudesse decidir qual a melhor forma de reparar a situação.

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