Durante o desembarque da delegação do Palmeiras em Buenos Aires para o confronto contra o Boca Juniors na semifinal da Libertadores, a presidente do clube, Leila Pereira, trouxe à tona uma questão delicada.

Em uma entrevista concedida na capital argentina, Leila confirmou ter recebido ameaças de morte de torcedores do próprio Palmeiras. A dirigente, que havia obtido uma medida protetiva contra três líderes da principal organizada do clube, pediu ação das autoridades para lidar com essas situações de violência no futebol.

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A presidente do Palmeiras relatou ter sido alvo de ameaças de morte por parte de torcedores do clube. A empresária enfatizou a necessidade de as autoridades tomarem providências para garantir a segurança e a integridade das pessoas envolvidas no futebol.

MEDIDA PROTETIVA CONCEDIDA


Em setembro, Leila conseguiu uma medida protetiva na Justiça contra três líderes da “Mancha Alvi Verde,” a principal organizada do Palmeiras. São eles: Jorge Luís Sampaio Santos, Thiago Melo, conhecido como “Pato Roko”, e Felipe de Mattos, o “Fezinho”.

Isso incluiu restrições quanto a entrar em contato com Leila, seja pessoalmente ou virtualmente, bem como manter distância física e proibição de se aproximarem da residência da dirigente ou da sede da Crefisa, empresa da qual ela é proprietária.

APELO POR AÇÃO DAS AUTORIDADES

Leila Pereira destacou a importância de as autoridades, incluindo a polícia e o Ministério Público, tomarem medidas eficazes para lidar com casos de violência e ameaças no futebol. 

“Quem tem que resolver as coisas são as autoridades policiais e o Ministério Público. Quem tem que tomar providências é a autoridade pública. Como as ameaças que eu sofro, o torcedor me ameaça de morte, gente! Tanto é que eu tenho uma medida protetiva agora. É um absurdo”, afirmou.

As medidas cautelares obtidas pela presidente do Palmeiras incluem penalidades de prisão preventiva em caso de descumprimento por parte dos líderes da “Mancha Alvi Verde.” A Justiça determinou que essas medidas visam garantir a segurança de Leila Pereira e proteger seu bem-estar.

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