Se alguém disse que o confronto entre Manaus 1 x 1 Clube do Remo, disputado no último (13), no Estádio da Colina, terminou com o apito final da partida, acabou se enganando. Passados alguns dias do duelo ocorrido na capital amazonense, a partida entre os clubes nortistas ainda tem dado o que falar – pelo menos para o presidente do Gavião, Giovane Silva. 

Vídeo: protesto solitário marca desembarque do Remo

O dirigente não gostou das declarações do técnico azulino, Ricardo Catalá, que criticou a atuação da arbitragem, na entrevista pós jogo. De acordo com o treinador: “a arbitragem prejudicou a gente. Foi assim contra o Figueirense e hoje, não temos força para poder brigar por coisas que são do nosso direito, que as arbitragens sejam justas e imparciais. O arbitro de hoje não sabia o que estava fazendo aí, estava perdido, fez um jogo péssimo e prejudicou muito a nossa equipe”. E por conta disso, o Manaus divulgou uma nota de repúdio.

Revoltado com as falas do treinador azulino, o mandatário Manauara rebateu: Ficamos indignados com as declarações do Catalá após a partida. O árbitro deixou de marcar um pênalti claro no último lance da partida. Não entendo como um clube da tradição do Remo, com um elenco milionário, tem um treinador que fala uma besteira dessa. Se ele é incompetente, a culpa é dele. Não adianta vir dizer que o Manaus foi ajudado porque isso não existiu”, afirmou.

Apesar da nota, a situação da equipe amazonense continua delicada dentro da Série C do Campeonato Brasileiro. Restando duas rodadas para o término da fase classificatória, e sem chances de classificação, o Manaus briga para não ser rebaixado. Por outro lado, o resultado acabou sendo frustrante aos azulinos pois ficaram com as chances de classificação ainda mais remotas de serem concretizadas. 

CONFIRA A NOTA NA ÍNTEGRA

O presidente do Manaus Futebol Clube, Giovanni Silva, vem a público contestar as declarações proferidas pelo técnico Ricardo Catalá, comandante do Remo, em entrevista coletiva após o empate em 1 a 1 entre as equipes no último domingo (13), no estádio Ismael Benigno, a Colina. Na ocasião, o treinador afirmou que a equipe de arbitragem “prejudicou muito” o time paraense.

O Gavião Real saiu à frente do placar com o volante Thallyson, no início da segunda etapa. Na reta final da partida, o time visitante empatou com o atacante Elton, que marcou de cabeça após cobrança de falta. De acordo com o presidente do Manaus, a infração marcada pelo árbitro Emerson Ricardo Almeida de Andrade (BA) que ocasionou em gol do Remo não existiu e prejudicou o time esmeraldino.

Além disso, Giovanni Silva ressaltou a não marcação do pênalti a favor do Manaus, no último lance da partida, após o lateral Lucas Marques impedir cabeçada do atacante Thiaguinho com o braço. “Ficamos indignados com as declarações do (técnico) Catalá após a partida. O árbitro deixou de marcar um pênalti claro no último lance da partida. Não entendo como um clube da tradição do Remo, com um elenco milionário, tem um treinador que fala uma besteira dessa. Se ele é incompetente, a culpa é dele. Não adianta vir dizer que o Manaus foi ajudado porque isso não existiu”, declarou o presidente Giovanni Silva.

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