Para presidir um clube de futebol é preciso saber lidar com a torcida, montar times competitivos e sempre almejar títulos e objetivos para que possa crescer cada vez mais no cenário esportivo, seja estadual e nacional, ou seja, não é uma tarefa das mais fáceis.

As cobranças dos torcedores passam a ser constates, isso quando uma gestão não cai no descrédito do trabalho. No Pará, isso não é nada incomum.

E por causa da intensa pressão em estar no cargo há quase quatro anos, e estando em seu segundo mandato, a presidente Graciete Maués, de 73 anos, decidiu se licenciar de sua função na Tuna Luso Brasileira, pelo período de seis meses. Este será o segundo afastamento da dirigente do cargo, o primeiro foi para assumir à presidência da FPF de forma interina, desta vez será para resolver problemas de saúde.

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De acordo com a dirigente cruzmaltina, todo o tratamento e consequentemente a recuperação será realizado fora do Pará. E durante este período de sua ausência, quem irá assumir às funções na Águia Guerreira do Souza, será o vice-presidente de Gestão, Miltoniel Sobral. Ainda conforme informado por Graciete, o retorno ao cargo irá acontecer próximo do período eleitoral previsto para o final de 2024.

SAF NA TUNA LUSO BRASILEIRA?

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Recentemente, Graciete Maués tem sofrido forte pressão interna entre os demais dirigentes da Tuna Luso Brasileira. Um dos principais motivos que levaram a dirigente ter diversos desgastes emocionais, é a proposta apresentada pelo ex-jogador e empresário Mariolino Costa, que se uniu a um grupo empresarial com atuação na Europa, para negociar a transformação da SAF.

Apesar de não apresentar valores definidos e nem quanto seria investido no clube lusitano, o documento apresentado por Mariolino informa que o acordo teria validade de 30 anos, com 30% das receitas líquidas sendo repassados aos cofres da Cruz-de-Malta de Belém. A proposta é vista com bonss olhos pela mandatária, mas tem enfrentado resistências na Assembleia Geral.

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