Que o Paysandu está conseguindo ter um bom desempenho na Série C do Brasileiro, não é novidade para ninguém. Até o momento, são 11 jogos, seis vitórias, três empates e duas derrotas, tendo o melhor ataque com 20 gols marcados e sofrido apenas 10. Entretanto, o que muitas vezes passa despercebido é o trabalho que vem sendo feito por trás de todo esse resultado, como o de preparação física, que tem Jayme Legramanti à frente.

O profissional faz parte da comissão técnica de Márcio Fernandes. No ano de 2015, ambos trabalharam juntos no Vila Nova, que foi o campeão da Terceirona na ocasião, conseguindo o acesso, consequentemente. Segundo dados, na rodada passada, contra a Aparecidense, os bicolores foram os que mais correram entre todas as 20 equipes da competição. Jayme falou sobre a parceria com o comandante do Lobo e do trabalho com a equipe.

“Em 2015, pelo Vila Nova, nós tivemos a felicidade de trabalhar juntos também. Fomos campeões da Série C e foi um ano maravilhoso, não só do ponto de vista técnico, tático e de resultado, mas como na parte física. Assim como está sendo aqui, onde conseguimos ter números reduzidos de lesões, mesmo com o time tendo uma média de idade avançada. Aqui, nossa média é de 25/26 anos, enquanto lá era de quase 30. Conseguimos manter uma regularidade e o objetivo desejado. Assim espero que seja em Belém também”, destacou.












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Quando feito corretamente, o preparo físico permite que o atleta mantenha um alto nível de rendimento com o decorrer dos treinos e dos jogos, principalmente ao intercalar momentos de lenta e alta intensidade. O estilo de jogo do treinador, ou seja, o que a equipe irá propor em campo, precisa estar alinhado com uma preparação física. Sendo assim, Jayme precisa avaliar, planejar, desenvolver e monitorar as habilidades dos atletas do Paysandu.

“Nosso trabalho é baseado no modelo de jogo do Márcio. Ele prioriza um time de marcação alta, portanto, todo nosso trabalho na parte física é visando o conceito do treinador. Somos obrigados a trabalhar com muita intensidade e buscamos várias valências, resistência de força, potência, velocidade, tudo é integrado junto com o modelo de jogo do treinador para que a gente consiga os resultados que estamos tendo até agora”, enfatizou.













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Desempenho físico do Paysandu abaixo em anos anteriores:

“Quando nós chegamos, foi feita essa observação sobre as temporadas passadas. Através de um contato bem integrado com o departamento de fisioterapia, de fisiologia e o departamento técnico, conseguimos identificar algumas coisas que achamos que poderia melhorar. Nós demos muita ênfase ao trabalho de força, de potência e, com isso, estamos conseguindo os resultados que almejávamos. Essa integração facilitou e foi fundamental para o sucesso do trabalho até aqui”, comentou.

Trabalho em conjunto:

O trabalho integrado dos setores é fundamental para o sucesso. Na pré-temporada, a fisioterapia fez uma atividade de avaliação funcional de todos os atletas, que conseguiu nortear o que deveríamos fazer para cada jogador. Essa integração é fundamental para termos esse número de lesões muito pequeno. A gente tem um controle rigoroso por parte da fisiologia, desde a percepção subjetiva do esforço do jogador, dor muscular e sono. Eles chegam na Curuzu e todo dia são obrigados a responder como estão esses parâmetros. Fazemos isso na chegada e na saída. Fora isso, no pós-jogo fazemos o teste de CK, que mede o nível de desgaste muscular dos jogadores, e a termografia. Assim, com esse trabalho em conjunto, a gente consegue prevenir e tenta controlar a parte física dos atletas”, ressaltou.












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Volta de lesão:

“Antes do jogador ir para a transição física, ele tem todo um protocolo que é feito na fisioterapia, inclusive ele faz uma primeira transição na fisioterapia. Os fisioterapeutas tentam readaptar o atleta com algumas valências, alguma coisa de propriocepção, mobilidade, equilíbrio e também na parte aeróbica. Quando o atleta chega para a gente trabalhar a parte física, não precisamos nos preocupar se ele vai sentir ou não. Isso nos ajuda muito”, salientou.












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Trabalho de reequilíbrio muscular em Danrlei:

“O Danrlei tinha um grande desequilíbrio muscular entre uma perna e outra. Foi feito uma avaliação isocinética e chegaram a um valor acima do normal. Por causa disso, foi feito todo esse trabalho de equilíbrio muscular e, com calma, ele está conseguindo voltar aos parâmetros ideais. Então, logo ele já vai conseguir jogar todas as partidas sem nenhum problema. Por isso que o treinador Márcio estava colocando ele aos poucos, pois não queríamos perdê-lo por lesão”, acentuou.

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