O atacante Magno, cujo contrato foi renovado com o clube, mas apenas por seis meses, diferente de outros jogadores remanescentes de 2017, foi utilizado pelo técnico Marquinhos Santos no treino técnico e tático como o terceiro atacante do time principal. Ele lembrou que a formação não chega a ser uma novidade, o que abre brecha para a titularidade, o que ele não conseguiu no ano passado. “É uma formação com a qual o Marquinhos gosta de trabalhar. Desde o ano passado tem sido assim, com dois jogadores liberados e um centralizado. Isso dá um poder ofensivo maior ao time”, observou Magno.
O jogador sabe que deixou um pouco a desejar em 2017, diante da grande expectativa que reinava na Curuzu após a contratação dele. “Nos meus planos está a ideia de ser melhor do que fui no ano passado”, disse. Diferente do caso de Renato Augusto, o atacante teve o seu retorno à Curuzu confirmado sem grandes dificuldades. “Nada é difícil quando as duas partes querem. Houve o interesse do Paysandu e o meu de permanecer. Por isso estou feliz”, comentou. “Agora é esperar pelos jogos e buscar uma vaga no time”, concluiu.
INGRESSOS
A diretoria do Paysandu bateu o martelo e, finalmente, definiu os preços dos ingressos para o jogo de estreia do time no Parazão, dia 17, contra o Parauapebas, às 20h30, na Curuzu. Depois de debaterem internamente, os dirigentes do clube decidiram cobrar R$ 30 e R$ 50 pelos bilhetes de arquibancada e cadeiras, respectivamente. De acordo com informações do site bicolor, a ideia da diretoria é lançar mão da carga máxima de entradas nos jogos do time, ou seja, disponibilizar ao público 16.200 ingressos. Ainda não há, no entanto, data definida para o início das vendas.
(Nildo Lima/Diário do Pará)