O jogo diante do Paysandu foi o primeiro em que o artilheiro do Parazão, o atacante Pecel, do Castanhal, deixou o gramado sem ter balançado a rede. O jogador justificou a falta de gol a dois fatores: a forte vigilância do adversário em cima dele e as condições do gramado. “A marcação deles foi muito pesada em cima de mim. Eles sabiam que se dessem uma chance eu poderia fazer gol”, afirmou. “O campo também estava muito ruim, claro que para os dois lados. A gente está acostumado a jogar em campos mais leves”, alegou.

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Na avaliação de Fazendinha, as expulsões dos jogadores João Leonardo e Eneilson, no segundo tempo da partida, prejudicaram o Castanhal. “Faltou mais cabeça ao nosso time”, criticou. “Já é difícil jogar 11 contra 11, com nove fica ainda mais complicado”, prosseguiu. “Agora é esquecer e buscar o resultado e a nossa classificação no próximo jogo”, encerrou.

O técnico Arthur Oliveira, apesar da derrota, bateu palmas para o seu time. “Orgulho-me de meus jogadores”, declarou, ainda à beira do gramado. O treinador criticou a arbitragem, que, na visão dele, validou o gol bicolor em lance de impedimento. “Perdi hoje (ontem) aqui com um gol de impedimento e tendo dois jogadores a menos”, disparou. “E com tudo isso ainda fizemos o Paysandu sofrer até o último minuto. Então, tenho de parabenizar a minha equipe, que não desiste. Hoje (ontem) eu perdi para o juiz”, arrematou.

(DOL)

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