Uma onda de protestos vem marcando os jogos do Paysandu ultimamente. Fora da final do Campeonato Paraense, longe de conquistar o tetracampeonato da Copa Verde, com um desempenho mais ou menos na Série C do Campeonato Brasileiro e já tendo trocado de técnico, o planejamento do Lobo falhou neste início de ano.

Na partida contra o Manaus, pela Terceirona, torcedores levaram diversas faixas com dizeres, cobrando a atual diretoria do clube. Outros levaram faixas pretas, simbolizando luto. Contra o Cametá, uma campanha de público zero, mas a Curuzu ainda viu cerca de dois mil presentes. Fora do estádio, mais faixas e confusão, com seguranças agindo com truculência.













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E a pergunta que não quer calar: cadê a diretoria do Paysandu? Onde está Maurício Ettinger, tão ativo no Twitter? Os torcedores querem respostas e transparência daqueles que gerem o clube. Ficar em silêncio, não assumir as responsabilidades, é dar um “tapa na cara” do torcedor que paga o sócio, compra ingresso, adquire camisa. Cobrar depois em TV que o público está abaixo é fácil. Mas dar a cara a tapa não, né?!

Marquinhos Santos teve quatro derrotas consecutivas e agora tem duas vitórias seguidas. Chegou em um momento que não havia tempo para treinar, já que tinham muitos jogos e viagens. Com a melhora do calendário, ele busca ajeitar a equipe e trazer resultados neste início de Série C será fundamental. Caso o treinador consiga obter sucesso, com certeza o torcedor verá aqueles que devem respostas aparecerem para bater no peito e comemorar, caso contrário, aparecerão por pura obrigação de dar desculpas.

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