Momentos decisivos frequentemente envolvem uma grande pressão no mundo do futebol e jogadores com a inteligência emocional desenvolvida são mais capazes de controlar as emoções durante os jogos. Quando a parte mental é trabalhada em uma equipe, agir impulsivamente não é uma opção. A capacidade de manter o foco e a concentração é o diferencial.

Manter-se motivado e comprometido com o sucesso do time é essencial em momentos decisivos e a inteligência emocional trabalha bem esse aspecto. Sabendo disso, o Paysandu passa a trabalhar a mente dos jogadores que irão encarar o Quadrangular Final da Série C do Campeonato Brasileiro, já que eles passam a desenvolver o autoconhecimento e a compreender as emoções, entendo as próprias forças e fraquezas.

“Não podemos deixar de ter inteligência emocional. Ano passado, eu vi de longe, custou muito caro para o Paysandu uma expulsão com dois minutos de jogo. Essa questão abrange o envolvimento emocional com o jogo, mas sem desequilibrar por conta das emoções. Você não pode passar do ponto. O ímpeto, competitividade, jogo duro, tudo deve acontecer, mas você não pode se perder e passar do ponto, pois o prejuízo é muito grande”, destacou Hélio dos Anjos.

 












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“O que é fundamental e o meu grupo está muito envolvido com isso: não ganhamos nada, não somos nada, porque queremos tudo, mas para isso é preciso ter o comportamento que esses jogadores estão tendo semanalmente, que está sendo sensacional. Ontem, como falamos, abri o campo, que são as questões táticas que falamos. É coisa interessantíssima, que são todos envolvidos. Não estou falando que são 12, 15 envolvidos, o que seria normal, mas são os mais de 30 que temos. Temos que viver isso, o clube precisa viver isso. O Paysandu não pode viver de passado, tanto de perdas, como da recuperação que teve.

O primeiro jogo do Papão no quadrangular será contra o Volta Redonda, no Estádio da Curuzu, em Belém, às 17h do próximo domingo (3). O Papão sabe da responsabilidade que tem em estrear com o pé direito. O técnico Hélio dos Anjos acredita em uma grande partida do Lobo, mas quer a equipe e a própria Fiel Bicolor com os pés no chão.

“Não dá para achar que está tudo muito bonito e que somos infinitamente superiores. Essa questão precisa ser transmitida para a torcida. Ela não pode achar que o Paysandu é superior aos outros. Não somos piores também. Só podemos achar que somos melhores após as vitórias nos jogos. O grupo precisa estar equilibrado no aspecto físico e emocional, porque tecnicamente as coisas vão fluir”, finalizou.

 











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