Ao todo, 689 sócios-remidos e proprietários resolveram depositar a confiança em Roger Aguilera e o elegeram o novo presidente do Paysandu, que estará à frente do clube no biênio 2025/2026.

O mandatário terá no primeiro ano de gestão o Campeonato Paraense, a Copa Verde, a Copa do Brasil e, muito provavelmente, a Série B do Campeonato Brasileiro, já que o Papão garantiu, virtualmente, a permanência.

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Entretanto, nas primeiras horas como presidente, Aguilera já deixou claro que a estruturação do Paysandu estará entre as prioridades da gestão. Além disso, ele quer plantar e colher frutos nas categorias de base.

“Vamos sentar com o Márcio para colocar os projetos que temos em vista. Queremos a ampliação do CT, da Curuzu, revelar jogadores da base para usarmos no profissional. Obviamente, isso é um processo. Temos conversas com um novo CEO, pois o André (Barbosa Alves) deve estar de saída”, destacou.

O Papão soma 43 pontos na Série B e tem apenas 0.24% de chances de rebaixamento, segundo o Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

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Mesmo assim, Aguilera mantém os pés no chão e irá aguardar a concretização da permanência na Segundona. Ele também não deixa de acompanhar o mercado da bola e avaliar os atuais jogadores.

“Já estamos de olho no mercado. Procuramos ficar atentos ao que está acontecendo, aos destaques, mas estamos aguardando matematicamente a permanência para não ter mais riscos. Feito isso, vamos começar a planejar. A gente não pode descartar os jogadores. Temos um grupo que se destacou na competição, temos atletas que renovamos. No momento certo, vamos passar para o conselho. Temos que ter ética. Ainda temos três jogos pela frente. Passado isso, vamos nos dedicar ao máximo na questão das renovações dos atletas de que temos interesse para fazermos o planejamento certo para o ano de 2025”, disse.

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