O esporte, além dos benefícios para a saúde e a educação é uma forma de ascensão social de quem o pratica. Aprender a ter disciplina, respeito e um hábito de vida saudável é o principal pilar no karatê, por exemplo. Essa modalidade, em Belém, estará mais movimentada no início do mês de abril, com uma grande competição.

Nos próximos dias 7, 8 e 9 de abril, Belém receberá a 2ª de 6 etapas do Campeonato Brasileiro de Karatê (CBK). Na competição 56 atletas irão compor a delegação paraense, o objetivo de todos eles é claro: uma das 9 vagas na etapa final dada para cada seleção. A fase acontecerá em novembro, com local ainda a definir.

 











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Além de estar no contexto nacional, de disputa entre federações (seleções), a competição também tem caráter de interclubes, ou seja, caso consiga a vitória, o karateka, além de vencer pelo estado , também ganha um título para o seu clube, que no caso, são as academias.

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No total, foram 56 atletas inscritos para representar o estado do Pará no torneio, sendo que esses competidores representam de 10 a 12 academias espalhadas pelo estado e Região Metropolitana de Belém.

PREPARAÇÃO

Com dois dos 56 atletas que representarão o Pará no CBK, a Associação Teixeira de Artes Marciais segue em preparação intensiva para os atletas Ketellen Lorrane e Caio Cleyto. Essa é a primeira participação dos caratecas em um evento nacional.

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De acordo com Daniel Fernandes, professor da academia, os competidores chegarão preparados para a disputa da etapa.

“Os treinos estão sendo realizados diariamente para que nossos representantes cheguem nessa competição com muita segurança para disputar suas categorias individuais”, ressalta.

FALTA DE INVESTIMENTOS E DIFICULDADES NO ESPORTE

Com as Olimpíadas de Tóquio mostrando para o mundo a dificuldade até mesmo de atletas considerados de ponta, no cenário amador as dificuldades são maiores ainda. 

A falta de investimentos no esporte se intensificou ainda mais após a extinção do Ministério do Esporte em 2019, pelo governo federal. Segundo dados divulgados pelo projeto Transparência no Esporte da Universidade de Brasília, o investimento para a formação e treinamento de atletas brasileiros para os Jogos Olímpicos de Tóquio foi de 2 bilhões de reais, valor que foi reduzido em 47% se comparado aos R$3,2 bilhões destinados para o ciclo olímpico anterior. 

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Para Fernandes, que tem dois atletas inscritos para a competição, esse número poderia ser bem maior se não fosse a falta de apoio para as academias no estado.

“Esse quantitativo poderia ser maior, pois existe a questão de dificuldades de patrocínio, são muitas as despesas para participar de uma competição como essa, como os custos de anuidade e as taxas de inscrição. Muitos atletas, por esse motivo, não conseguiram se inscrever”, disse.

ONDE AJUDAR?

Telefones: 91 981973923 ou 91 98815-3825 – Daniel Fernandes.

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