Em entrevista ao Profissão Repórter, da TV Globo, Endrick, jogador destaque do Palmeiras na temporada, compartilhou sua perspectiva sobre o combate ao racismo, tanto dentro quanto fora dos campos de futebol.

O camisa 9, peça fundamental na arrancada que levou o Palmeiras ao seu 12º título do Campeonato Brasileiro, expressou a determinação em “colocar os negros no topo”, independentemente da área de atuação profissional. 

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“O que a gente quer é colocar os negros no topo. É isso que a gente sempre busca. A luta não vai parar e a gente vai sempre seguir em frente, não vai deixar isso abalar a gente, e que a gente possa incentivar outros garotos para se tornar o que bem-quiser na profissão que eles quiserem”, afirmou Endrick durante a entrevista.

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Douglas, pai do jogador, revelou que mesmo vivendo em um condomínio de alto padrão, Endrick reconhece que, inevitavelmente, “fura uma bolha” e enfrenta olhares diferentes. No entanto, ele enfatiza a importância de não baixar a cabeça diante dessas situações.

“O que eu falo principalmente para o negro é não abaixar a cabeça para nada. Tenho muito orgulho de ser negro”, comentou Douglas.

CONQUISTAS E REPRESENTATIVIDADE

Além de suas palavras de incentivo, Endrick traz consigo um feito notável ao se tornar o segundo jogador mais caro da história do futebol brasileiro, sendo vendido ao Real Madrid por R$ 400 milhões. Ele se juntará ao clube espanhol quando completar 18 anos, em julho de 2024, seguindo uma trajetória que, além de conquistas esportivas, destaca a importância da representatividade no esporte.

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