Pela quinta vez em seis jogos como mandante, o Clube do Remo decepcionou o Fenômeno Azul na Série C do Campeonato Brasileiro. A derrota para o Operário-PR veio com requintes de crueldade, no último minuto, em uma Baenão lotado. Na coletiva de imprensa, o técnico Ricardo Catalá falou sobre a má fase remista como mandante.

“Honestamente, não sei dizer se o ambiente para eles é mais carregado. Não sei se isso conta. Quando jogamos fora de casa, os adversários saem mais para jogar e nós encontramos mais espaço, conseguimos jogar um jogo com mais conforto. Aqui o adversário vem bem fechado, concede poucas oportunidades. O adversário sabe que historicamente somos fortes em casa. Ele se fecha muito e fica esperando uma condição de contra-ataque, como foi no último gol”, destacou.

 











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O Remo fez uma partida de tempos distintos. Apesar de tentar impor um ritmo acelerado na primeira etapa, não conseguiu levar perigo ao gol adversário. No segundo tempo, a equipe despertou após os 15 minutos e cresceu no confronto, conseguindo o empate, porém não foi o suficiente para somar pontos. Catalá elogiou o adversário.

“Óbvio que estamos chateados, tristes. O resultado não era o que desejávamos. Não fizemos um primeiro bom, mas fizemos um segundo tempo muito superior. O Operário é uma equipe muito organizada, que sofre pouco gol, que se vira bem defensivamente. Uma equipe que chegou poucas vezes de forma contundente com perigo, mas foi competente nas oportunidades que criou. Mais uma vez sofremos gol por falhas bobas. Esse é o tipo de campeonato que não permite esse tipo de erro. Você paga caro”, ressaltou.

Em alguns momentos durante a partida, podemos observar discursões mais incisivas entre os atletas, como Diego Ivo e Lucas Marques, Muriqui e Diego Guerra. Para o treinador, algo normal de quem quer vencer os jogos e que as cobranças fazem parte de um ambiente de trabalho que quer fazer sucesso na competição.


“A discussão dentro de campo tem que acontecer mesmo. Todos querem ganhar, dar o melhor. Nos cobramos pra caramba. Não vejo isso como um problema. Acho que se fôssemos um time passivo e não discutíssemos entre nós, que não quiséssemos vencer, seria pior”, ponderou.












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 Confira outras partes da coletiva:

Lateral-esquerdo Lucas Mendes na ponta direita:

“A intenção era colocar um jogador que tinha velocidade e condição física de suportar o jogo todo. O Vitor Leque é um jogador que não consegue jogar mais do que 25 minutos e o Jean Silva, por tudo o que aconteceu no jogo contra o Figueirense, preferir preservar a imagem dele. Nós não temos jogadores de beirada no elenco e o Lucas (Mendes) é o que mais se aproxima.

Três substituições no intervalo e mais duas posteriormente:

“As trocas eram simples. Foram trocas por caras da posição. O Rodriguinho no último jogo pediu para sair em função de uma lesão, não treinou a semana toda e foi fazer um teste ontem. Ontem soubemos que ele poderia jogar, não tinha condições de iniciar o jogo.












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“Entendo que todas as vezes que trocamos a equipe, é tentar sempre fazer o melhor com aquilo que temos. O único que podia jogar naquele lado foi colocado, que é o Álvaro. E o outro jogador que podia no outro lado, que foi o Vitor Leque, entrou aguentando poucos minutos.

Próxima parada é o Re-Pa:

“Clássico é clássico. Sabemos da importância do jogo, vamos nos preparar bem na semana para fazer um jogo bom e equilibrado. Que sejamos mais competentes nas chances criadas e parar de conceder chances bobas para que o adversário aproveite.

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