Um dos pontos mais batidos pelo treinador do Remo, Márcio Fernandes, em sua chegada, foi sobre utilizar desse tempo livre que o time terá até o seu próximo compromisso oficial, dia 7 de março, contra o Tapajós, em Santarém, para extrair toda informação necessária para, enfim, começar a montagem da onzena titular.


  • O comandante respeitará a base criada por João Nasser Neto, porém, deixou claro que esse momento é importante para que exista uma competição sadia entre os atletas, para que o beneficiado seja o próprio clube. “Essa é uma troca que vai surtir efeito em todos, de forma boa. Vi que o grupo é unido e isso ajuda muito para quem está chegando e dialogue. Vou usar esse tempo para conversar com eles e falar (sobre) o nosso projeto. Quem está jogando quer continuar e quem ainda não está quer essa oportunidade. Essa motivação interna é o que faz bem”, explicou Fernandes.
  • Na análise inicial do treinador, como a equipe está na liderança – e com folga -, uma observação mais ampla precisará ser feita antes de qualquer decisão extrema, com foco voltado para uma definição de padrão tático e de escalação. Por isso, alguns aspectos serão predominantes daqui para frente. “Não posso chegar e fechar os olhos para o que já foi feito. Sei que foi feita muita coisa boa. Assisti ao jogo de domingo e resultado foi bom. O time é líder. Ou seja, eles têm parcela nisso também. A mentalidade é o que precisa ser focado nesse momento, essa euforia. Vou estudar um por um e conhecê-los para criar o melhor ambiente”, pontou.

(Matheus Miranda/Diário do Pará)

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