Marquinhos Santos recebeu o Paysandu em um momento não muito bom e com o elenco bagunçado. Mesmo com o fim do Parazão, ele segue alternando a equipe, agora entre Copa Verde e Brasileirão da Série C. O treinador vem sofrendo, já que em jogos da competição regional não pode utilizar grande parte do grupo, por conta de que muitos jogadores chegaram após o período de inscrição. 

O Papão entra em campo nesta quarta-feira (31), onde encara o Goiás, pela final da Copa Verde. Na ida, derrota por 2 a 0 e agora só um milagre para a equipe reverter a vantagem do adversário e conquistar o tetracampeonato. Com muitas ausências, agora resta ao treinador contar com jovens promessas do clube bicolor.

“É uma outra equipe. Nós temos a dificuldade de não ter laterais que vinham jogando. Nós vamos ter que buscar jogadores das categorias de base que têm treinado e vamos dar oportunidade. Vamos ter que improvisar de um lado do campo ou do outro, já que não temos laterais. Será um banco montado por jogadores do sub-20 que estão inscritos na competição”, destacou.













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Marquinhos Santos chegou ao Paysandu no início de maio e após quase um mês de comando conquistou duas vitórias, um empate e quatro derrotas em sete jogos. Um desempenho bem abaixo, mas que é justificado por conta do mau planejamento do clube e das competições misturadas onde não consegue usar a mesma equipe jogo a jogo. Na 16ª colocação da Série C, o momento preocupa.

“Vamos ter inteligência e saber da estratégia, porque o principal que buscamos é acesso. Vamos buscar a classificação daquilo que temos como objetivo na Série C, mas, claro, ter a responsabilidade, pois vestimos uma camisa grande, de peso, com uma torcida enorme que não pode sofrer essas situações. Não podemos ter um comportamento diferente dentro e fora de casa. Nós temos que achar esse equilíbrio para termos um caminho, um rumo, não só dentro de casa, mas fora”, finalizou.

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