Encontrar um meio-campista habilidoso, que possa fazer a diferença no compartimento de armação da equipe, tem sido, desde o início da temporada, motivo de dor de cabeça para os dirigentes do Paysandu. Com Diogo Oliveira alternando momentos apenas regulares e outros nem isso, o Papão, desde a saída de Tiago Luis, hoje defendendo o Goiás-GO, é um time deficiente no municiamento do ataque.

O meia Fernando Gabriel até chegou a inspirar um pouco de esperança na direção do clube e, principalmente, nos torcedores. Mas, o jogador passou apenas uma chuva na Curuzu, fazendo apenas 7 partidas com a camisa do clube, a última delas na derrota, por 2 a 0, frente ao Guarani-SP, em Campinas. O apoiador, no entanto, resolveu deixar a Curuzu, alegando ter proposta do futebol do exterior.


‘TIRO NA ÁGUA’

O outro meia que esteve no estádio Leônidas Sodré de Castro, mas que também não resolveu o problema, se constituindo em um “tiro n’água”, foi Daniel Sobralense. O jogador, indicado pelo ex-treinador do time, Marcelo Chamusca, acabou não se firmando, tendo atuações abaixo da crítica, o que fez com que ele pedisse as contas e fosse cantar em outra freguesia, obrigando a direção de Papão a correr atrás de outro atleta da posição.

(Nildo Lima)

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