Até assumir a titularidade, o Paysandu havia sofrido 19 gols em 11 partidas, possuindo a defesa mais vazada da Série C do Campeonato Brasileiro, com uma média de 1.72 gols levados por jogo. Desde que Matheus Nogueira assumiu a meta bicolor, são três jogos, um gol sofrido, estando há duas rodadas sem ser vazado. Para ele, os méritos são de todos.

“A doação vem fazendo a diferença. Quando falamos sobre defesa, as pessoas olham para o goleiro, zagueiros, lateral, mas não é assim. Lá na frente tem a rapaziada do ataque se doando bastante para que o time adversário não consiga chegar com tanta qualidade no nosso setor defensivo e quando chega estamos sólidos, firmes, bem posicionados, bem preparados física, técnica e mentalmente para fazermos o nosso melhor. É o conjunto que faz a diferença”, destacou.

Com a média de 0,3 gols sofridos por partida, Matheus Nogueira trouxe a confiança que o elenco precisava. Mas vida de goleiro não é fácil e o trabalho precisa seguir, já que neste sábado (29) já tem outra partida importante, desta vez contra o América-RN, às 16h, na Arena das Dunas. Focado em entregar o melhor, ele revelou quais são as inspirações que tem na posição.

“É difícil ficar só em um nome. Hoje, temos vários nomes em alto nível. Temos o Fábio, que mesmo com a idade, está em altíssimo nível. O Matheus Cunha do Flamengo, o Bento do Athletico e que tem uma projeção muito grande. Fora do Brasil temos os brazucas como Ederson, Alisson. Essas inspirações de goleiros que acompanhamos desde o início, certamente são profissionais que nos espelhamos por estarem sempre em alto nível, disputando grandes ligas”, concliu.


 











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