Líder do Clube do Remo na temporada, o ex-capitão azulino, Marlon, conversou com o DOL na noite desta terça-feira (18) e falou de alguns assuntos, como Esmac e o contrato pré-assinado com o São Bento, para a disputa do Campeonato Paulista 2023. Mas, obviamente, o que mais chamou atenção foi o Remo e a possibilidade em se tornar coordenador de futebol do Leão.
“Eu tinha conversado com presidente Fábio Bentes sobre (virar coordenador técnico), mas não houve promessa. Foi uma conversar. Eu vou estar na torcida para q esse próximo ano dê tudo certo porque ei quero muito que o Remo consiga subir para a Segunda Divisão do Brasileiro. O presidente merece demais, pois faz de tudo pelo Remo. Só que quando as coisas não vão bem, sobra tudo para ele”, revelou.
Apesar da folha salarial, somando atletas e comissão técnica, ser de R$ 1 milhão, o Filho da Glória e do Triunfo não conseguiu jogar bem e muito menos deslanchar na competição nacional. Além disso, a equipe teve uma queda de rendimento ainda maior na reta final da fase classificatória, o que deixou o Leão Azul de férias bem antes do planejado.
“Nosso elenco era de ponta, mas não sei o que acontece em Belém, que os jogadores não conseguem jogar. É difícil fala aonde está o erro. Não é todo jogador que se acostuma aqui. Na minha opinião, nós, jogadores, fomos muito mal nos últimos jogos. Perdemos partidas que não podíamos perder, como para o Atlético Cearense, Altos, Brasil de Pelotas, São José. Não era jogo para perder pontos”, finalizou.
