Na expectativa de começar jogando, hoje, contra o Altos, depois de ter entrado no decorrer da partida contra o América-RN, o atacante Gustavo Custódio dá a receita para que o Paysandu volte de Teresina trazendo três pontos na bagagem e a permanência no G8 da Série C. “Não podemos perder a intensidade que estamos tendo”, recomenda. “Se isso acontecer, não iremos conseguir buscar os resultados que queremos. Nessa reta final, com jogadores cascudos, rodados, temos que nos impor e não deixar o adversário crescer. Precisamos chegar, fazer acontecer e não podemos deixar para depois”, argumenta Custódio.

Paysandu busca consolidação no G8 fora de casa


O atacante, que pode substituir Vinícius Leite, de acordo com as especulações, lembra o crescimento do Papão nesta reta final da 1ª fase da Terceira Divisão. “O Paysandu é um time muito grande e não podemos deixar passar a oportunidade de classificar e subir. Quando cheguei, nós estávamos em 15º e agora estamos em oitavo. Faltam quatro jogos em busca da classificação. O pior já passou”, diz o jogador, que até aqui fez duas partidas com a camisa alviazul – a estreia aconteceu na vitória sobre o CSA-AL, por 1 a 0.

Custódio confia no crescimento de seu futebol com o desenrolar do campeonato. “Quando fui apresentado aqui, falei que estava no melhor momento da minha carreira. O que eu fiz contra o América-RN era exatamente o que fazia no meu outro clube. Estou bem adaptado à função e sabia que poderia jogar solto. A oportunidade chegou e pude mostrar meu futebol. Agora é brigar por mais coisas. Não posso me acomodar e tenho que brigar pelo meu espaço”, argumenta o jogador, que antes de chegar à Curuzu defendia a equipe do Atlético-BA, pelo qual fez 27 jogos, marcando apenas um gol.

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