Ainda vivo no sonho pelo tetra da Copa Verde nesta temporada, o Paysandu precisa jogar tudo o que ainda não jogou neste início de ano para passar pelo Clube do Remo, que tem a vantagem de um gol de diferença, conquistada na ida das semifinais da competição regional. Para o zagueiro Henríquez, o mais importante é ter tranquilidade e impor o jogo do Papão.

“Nesses dias é muito importante o psicológico do time,
manter a cabeça no lugar, porque o jogo está aberto. Trabalhamos alguns acertos
para essa partida, coisas que precisamos corrigir, que vão nos permitir
trabalhar por mais 90 minutos. Acho que o Paysandu jogou o clássico com a
intensão de ter a posse de bola. Em alguns momentos, tivemos um bom volume, que
nos permitiu jogar no campo deles. É manter isso. Tivemos expulsos que deixaram
o jogo mais para eles no final clássico, mas agora é recomeçar e ter essa
intenção de começar o clássico buscando a vitória. Queremos a virada. É
importante ter a concentração, porque clássico é isso. Temos que ter muita
atenção na nossa zaga”, destacou.












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A ida foi uma partida equilibrada, com poucas chances de ambos os lados. O Filho da Glória e do Triunfo aproveitou um contra-ataque para fazer o único gol do jogo. Na reta final do confronto, dois azulinos e três bicolores já haviam sido expulsos, o que deixou o campo com mais espaço. Bocanegra espera um Remo indo para cima, buscando aumentar a vantagem, mas se surpreendeu com a postura da equipe rival quando estavam em vantagem numérica em campo.

“Foi esquisito o final do jogo, pois percebemos que o Remo
abriu mão da partida. A gente, com homens a menos, queríamos ir à frente. Eles
sabem das condições que temos de jogar de igual para igual. Agora, nesses 90
minutos, vamos voltar com 11 contra 11. É um jogo importante, que vale a
classificação e para nós é importante jogar com a torcida. Em partidas como
essa, os torcedores que acabam ganhando, porque são eles que passam força para
nós. É a nossa intenção jogar junto com a nossa torcida. Vamos fazer nossos
acertos, ter inteligência e estratégia para virar o clássico”, ressaltou.












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O Clássico Rei da Amazônia estava sendo tranquilo para a arbitragem até o fim do primeiro tempo, quando Leonan e Anderson Uchôa foram amarelados por faltas mais pesadas. Na segunda etapa, Genilson, João Vieira e Gabriel Davis foram expulsos pelo Lobo e Richard Franco e Diego Tavares pelo Leão. Os volantes de cada time foram para o vestiário mais cedo após muita confusão entre todos os atletas.

“Temos que ter a cabeça no lugar, mas a arbitragem precisa
entender que em clássico os jogos são de pegada, de aflição. Pedimos para que
os árbitros entendam que o Re-Pa é jogo de contato. É impossível não ser. Tem a
raça dos jogadores em campo. Na minha visão, foram muitas expulsões e não era
para aquilo. Vai ser um jogo novamente pegado e a arbitragem precisa ser
neutra. São dois rivais e todos têm direito de ir no contato, mas com a cabeça
no lugar. Para virarmos, precisamos dos 11 atletas em campo”, ponderou.

Ainda dá?

“Temos visto o histórico do Re-Pa e existem jogos de grandes
viradas. É um jogo aberto, que permite o clássico ser de igual para igual. São
times que buscam ter a bola no pé e propor. Eles também sabem que o 1 a 0 não é
um jogo já feito para eles. Nós, pelo nosso lado, vamos continuar na mesma
pegada, indo para frente, procurando jogo, buscando atletas mais experientes.
Acredito que seja uma partida para esses tipos de jogadores, que podem mostrar
seus diferenciais”, finalizou.












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