Steven Gerrard é um dos maiores ídolos da história do Liverpool e talvez o maior dos últimos anos do clube. O eterno camisa 8, hoje, treina os Rangers, da Escócia e vem se mostrando um bom comandante, com o time em terceiro lugar no campeonato nacional. Ele também é o protagonista de um documentário lançado sobre seus 27 anos de Liverpool, onde tem seus melhores e piores momentos com a camisa do clube.
Mas entre os principais momentos da carreira de jogador, Gerrard também fala sobre a nova fase, a frente de um elenco e em busca de consolidar o novo desafio dentro do futebol e relacionou a importância das duas funções. “Realmente é uma profissão séria, porque muitas vidas são afetadas pelo que acontece em campo. Estou falando sério porque me importo. Eu vivi meu tempo no Liverpool ao máximo e as vidas de todos ao meu redor foram afetadas. Muitas pessoas pensam que ser um jogador de futebol é o melhor trabalho do mundo. Você deveria estar sorrindo o tempo todo. Claro que adorei, mas essa pressão intensa é poderosa”.
O Rangers é um clube que te uma torcida mundialmente conhecida pelo fanatismo, e segundo Gerrard, essa pressão é uma das coisas que o faz amar o futebol. “Você anseia por esses sentimentos de pressão. É uma droga. Isso te pega. O futebol me envolve com isso”. O ex-jogador ainda comparou o atual clube com o Liverpool, quanto a isso. “Essa é uma das razões pelas quais eu fui para isso. Rangers são como o Liverpool de várias maneiras. A cidade, o amor do povo pelo clube e as pressões são as mesmas. Eu fiz isso por 17 anos como profissional e adorei, e espero que isso comece uma nova jornada”, declarou o inglês.
Antes de chegar ao Rangers, Gerrard começou dirigindo as categorias de base do Liverpool e conta como foi produtivo a experiência no sub-18. “Eu aprendi muito a preparar e entregar sessões, falando com jogadores de um para um, usando diferentes formações. Isso me deu um ano de aulas de direção. Eu não estava esperando a oferta dos Rangers. Eu acho que chegou um pouco cedo? Provavelmente. Mas quando é um clube tão grande quanto o Rangers, você só tem uma oportunidade para administrá-los. Então eu tive que refletir. Onde estou forte? Quem eu preciso para me ajudar em áreas onde eu não tenho experiência? Os funcionários que os guardas davam ao meu redor foram absolutamente brilhantes”, revelou.
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Fonte: Gazeta Esportiva