No futebol, a ascensão e queda de jogadores é uma constante que desafia até os maiores ídolos. No Flamengo, Gabigol, outrora herói de conquistas históricas, agora enfrenta um novo capítulo em sua carreira. A recente decisão do técnico Tite de colocá-lo como terceira opção no ataque rubro-negro, atrás de Carlinhos e Bruno Henrique, evidencia a dura realidade de sua má fase individual.
No clássico contra o Vasco, no último domingo (15), essa mudança de status ficou clara, levantando questionamentos sobre o futuro do atacante no clube. O fato do treinador rubro-negro ter decidido colocar o atacante em campo apenas aos 37 minutos do segundo tempo, após a entrada de Carlinhos, reflete a perda de espaço de Gabigol na equipe devido à sua má fase individual.
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“Treinamento. Jogos. Especificamente. Carlinhos decisivo contra o Bolívar, contra o Atlético-MG, com gol, decisivo contra o Vitória. Foi por isso essa opção. Agregado a isso. BH decisivo contra o Bahia, gol. BH decisivo contra o Bahia, assistência para gol (…) Nós fizemos o gol com Carlinhos em campo. E o desempenho do Carlinhos nos outros jogos, foi isso que me levou a decidir,” explicou Tite, deixando claro que o contraste entre as últimas atuações de Carlinhos e o rendimento baixo de Gabigol é a razão de sua escolha.
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Com a ausência de Pedro, Bruno Henrique tem sido improvisado como centroavante, devido à forte concorrência nas pontas. A comissão técnica confia no veterano, que tem se destacado em sua nova função.
Gabigol, cujo contrato vai até o final do ano, tem enfrentado dificuldades para garantir seu espaço no time em 2024. O atacante marcou apenas quatro gols na temporada, um desempenho abaixo do esperado, o que tem limitado suas oportunidades em campo.