Uma foto publicada pelo desembargador Flávio Boson, do TRF6 (Tribunal Regional Federal da 6ª Região), ao lado de Ronaldo gerou desconforto entre vários credores do Cruzeiro. O magistrado estava acompanhado do ministro do Tribunal Superior do Trabalho Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, em um visita à Toca da Raposa. Ambos receberam camisas personalizadas do time.

Apesar de a dívida trabalhista do Cruzeiro ser de responsabilidade da associação, a SAF é citada como solidária em muitas ações.

Como ainda não existe uma jurisprudência no Brasil, já que a lei que criou a SAF é de 2021, a decisão final acontecerá em Brasília.

Caso o TST considere que o dinheiro da SAF pode ser utilizado para quitar dívidas trabalhistas, isso terá impacto no futebol do Cruzeiro e dos demais clubes que já se transformaram em Sociedade Anônima do Futebol.

O fato de o ministro do TST visitar Ronaldo e receber uma camisa personalidade incomodou nos bastidores muitos credores e advogados ligados aos processos. Eles, entretanto, preferem não se posicionar publicamente.

O desembargador Flávio Boson fez parte da gestão do presidente Sérgio Santos Rodrigues. Ele foi superintendente jurídico do Cruzeiro.

DÍVIDA DO CRUZEIRO

No plano de credores apresentou ao TRT (Tribunal Regional do Trabalho) no ano passado, o Cruzeiro admitiu ter mais de 300 processos trabalhistas. A dívida total supera os R$ 180 milhões com ex-funcionários e ex-jogadores do clube.

O Cruzeiro optou pelo Regime Centralizado de Execuções (RCE), para evitar bloqueios financeiros e criar um cronograma de pagamentos.


Outro passo dado pelo clube foi a recuperação judicial. Medida que reduz os débitos com os credores e alonga o prazo para o pagamento.

A assembleia dos credores que estava marcada para dezembro do ano passado, mas foi adiada pela Justiça, após o Cruzeiro mudar as condições do pagamento. Uma nova data para a assembleia ainda não foi definida.

Fred, Dedé, Thiago Neves e outros atletas, além de ex-funcionários, estão na lista de credores do Cruzeiro. Todos seguem sem receber até que se tenha uma definição da Justiça.

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