A questão da educação entre os jogadores de futebol é um permanente tópico de debate. Com o calendário de jogos e viagens, muitos atletas acham difícil dedicar tempo aos estudos. No entanto, há exemplos de jogadores de sucesso que conseguiram equilibrar ambos, como Tostão e Sócrates, que concluíram a faculdade de medicina.

Endrick, a jovem promessa do Palmeiras e jogador mais jovem a ser convocado para a Seleção Brasileira desde Ronaldo Fenômeno, está vivendo exatamente esse dilema.  Desde que profissionalizou, no ano passado, ele vem fazendo malabarismos entre sua carreira no futebol e seus compromissos escolares.

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No final de 2022, após a conquista do Campeonato Brasileiro pelo Verdão, Endrick, então com 16 anos, chegou a prometer que retornaria à escola para participar de um torneio interclasse no Colégio Heitor Garcia. “Pode gravar, amanhã eu vou pra escola!”, declarou, em uma entrevista ainda no gramado.

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Apesar de sua agenda lotada e das demandas de sua carreira no futebol, Endrick expressou entusiasmo em jogar com seus colegas do segundo ano do ensino médio. “Quero jogar com meus colegas, estou ansioso. Não vou nem dormir”, confessou.

No entanto, na ocasião, surgiram preocupações sobre a intensidade desses jogos interclasses e se seria apropriado para um jogador de seu calibre participar. Só para se ter uma ideia, em dezembro de 2022, Endrick foi negociado com o Real Madrid por nada menos do que 72 milhões de euros (algo em torno de R$ 410 milhões).

Ainda que ele seja proibido de participar de torneios colegiais, a questão permanece: como um jovem jogador como Endrick pode equilibrar uma carreira promissora no futebol com uma educação adequada?

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