Chegaram em Belém, na madrugada da última terça-feira (08), o presidente da empresa
portuguesa de representação de atletas, Talents Play, o ex-jogador, Davidson Gandra, junto
com o diretor técnico do clube português Estrela da Amadora, José Augusto Faria. Eles estão na capital paraense para visitar os principais clubes do estado e realizar peneiradas.

“Em 2017, quando o Davison Gandra chegou aqui no Estado, a convite de algumas pessoas que conheciam um pouquinho desse trabalho, ele simplesmente se encantou pela cultura e viu que aqui os clubes paraenses não dão tanto valor na base. Então, ele viu uma oportunidade para dar para muitos garotos aqui da terra. Ai ele começou a montar um plano, que era poder fazer algumas avaliações pra testar esses garotos. Foi quando aconteceram avaliações, muitos garotos se destacaram bastante e afins. Então, causou interesse que posteriormente fez ele levar os garotos a Portugal”, contou Wellington Barata, diretor de marketing da empresa Talents Play.












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Os “caça talentos” terão reuniões com Paysandu, Remo e Tuna, e demais clubes da Região Metropolitana de Belém. Uma proposta de representação de jogadores fora do Brasil será apresentada para negociar esses possíveis talentos. Além disso, outro objetivo é conhecer as estruturas para prováveis parcerias no futuro.

O Pará é o Estado que menos vende atleta. Dificilmente você vê um atleta sendo revelado aqui no futebol, tem um ou outro e podemos contar nos dedos. Atualmente, o futebol tá muito decadente nesse sentido. Então, viemos com a proposta de levar a Remo e Paysandu e aos clubes paraenses, a ideia de que nós podemos representá-los fora do Brasil. Se alguém tem um jogador categoria de base que é interessante, o que acontece? Eles entram em contato com a gente, manda o material do atleta e em seguida a gente leva para os presidentes donos de clubes do futebol de Portugal. E ai, interessando a gente, entramos em contato, o atleta assina o contrato com o clube, vê questão de percentuais e deixa tudo certinho”, destacou.













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Como funciona:

“O diferencial da nossa empresa é que a gente trabalha com contratos. Tudo é realizado de maneira limpa e objetiva. Às vezes é necessário falar com o jogador, a gente vai, fala com os pais do jogador, conversa com eles e etc. Assina o contrato de representação com a empresa e a partir daí nós passamos a gerir o atleta. Diferente de muitas empresas que deixam atletas vezes jogado no clube. Não, nós temos um acompanhamento profissional e muito próximo aos jogadores”, explicou.












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Se destacou:

Quando o atleta é escolhido ao vermos que ele tem um perfil que pode surpreender ou pode dar certo fora do país, é feito todo o trâmite, assinado o contrato de representação com ele, é tirado toda a legalidade, como o visto. Quando ele chega em Portugal, já chega com o clube certo. Nesse clube, da terceira liga, quarta liga, ou segunda liga, dependendo do atleta, ele, o atleta, vai começar a ter a vivência no futebol europeu e passa por um tempo de seis meses aproximadamente no futebol. Até então ele engatar e aí ser vendido ou até mesmo ser negociado”, contou.












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Dificuldades:

Alguns atletas paraenses chamaram atenção lá fora, só que esbarrou-se com uma seguinte situação: eles estão acostumados aqui com a cultura brasileira. Muitos bebem, muitos apresentam atitudes que pra lá não são interessantes. Então, acaba deixando de se adaptar no local e muitos deles acabam voltando por conta da desse dessa problemática, sabe?”, revelou.












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