A Copa do Mundo de 2026 vai começar para o Brasil. Nesta sexta-feira, a seleção entra em campo para enfrentar a Bolívia, às 21h45, no Estádio Mangueirão, em Belém, pela primeira rodada das Eliminatórias Sul-Americanas. O jogo é o primeiro de Fernando Diniz como técnico da equipe e marca o retorno de Neymar após mais de nove meses longe da seleção.

Pouco mais de dois meses após o anúncio, Diniz terá seu primeiro jogo com a seleção brasileira. Depois de três treinamentos com o grupo, o treinador não esconde que, mesmo com o pouco tempo de trabalho, o saldo foi positivo e espera que a equipe se sinta à vontade em campo durante os 90 minutos.

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“É uma alegria muito grande estar aqui e eu tento levar as coisas de forma natural, porque é como eu levo a vida e foi por isso que eu estou. O foco do meu trabalho sempre foi promover o que tem de melhor para o jogador. Quero que os jogadores estejam à vontade para jogar e sintam prazer no jogo. Acredito que essa maneira de ver o futebol fez eles (jogadores) se sentirem bem em campo. Para o jogo contra a Bolívia a minha principal cobrança vai ser que os jogadores se sintam bem em campo”, comentou o treinador.

Em sua coletiva antes da partida de estreia, Fernando Diniz não confirmou o time titular. O único nome garantido pelo técnico foi do goleiro Éderson, do Manchester City. Apesar disso, a primeira partida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo deve marcar o retorno de Neymar. Após mais de 270 dias, o craque foi convocado e garantiu estar bem fisicamente para o duelo desta sexta-feira.

“Estou bem fisicamente e não é a primeira vez que sou convocado desta forma (vindo de lesão). Eu estava pronto para jogar a última partida pelo Al-Hilal, mas acabei sofrendo uma pancada no último treino antes da partida e fui preservado pelo Jorge Jesus para poder jogar pela seleção. Não depende apenas de mim, mas estou pronto”.

TROCA DO FRANCÊS PELO SAUDITÃO

Questionado se o nível da Saudi Pro League permitirá que ele siga atuando em alto nível pelo Brasil, o camisa 10 defendeu a liga do Oriente Médio e cutucou o Campeonato Francês, ao citar que o rendimento técnico da competição saudita – com as últimas grandes contratações realizadas – já está mais elevada que a competição europeia que foi disputada por Neymar nos anos anteriores.

“Eu te garanto que o futebol de lá (Arábia Saudita) é o mesmo. A bola é redonda, tem gol… Acho que, pelos nomes que foram para a liga saudita hoje, não sei não se não é melhor que o Campeonato Francês. O treinamento lá é intenso. A sede de vencer, de ganhar, minha e dos meus companheiros é grande. Quero, sim, conquistar títulos com o Al Hilal. Não muda muito a minha cabeça”, disparou Neymar.

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