Com desfalques importantes, o Paysandu pode ter os dois últimos contratados como reforços já para este sábado, no clássico contra a Tuna Luso, na Curuzu. Tanto o lateral-direito Edilson quanto o atacante Vinícius Leite estavam em atividade pelos seus respectivos clubes e, fisicamente, estão prontos para entrar em campo. Falta os nomes deles serem publicados no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). 

Apresentado oficialmente ontem, Edilson se disse mais do que pronto para jogar. “Estou muito feliz, honrado e animado em poder defender o Paysandu. Estou 100% pronto para entrar em campo. Agora, depende da minha regularização e do desejo do professor. Fiz uma boa pré-temporada, estou com ritmo de jogo e quero estar logo em campo”, disse o jogador

Paysandu chega a Belém e quer estrear no clássico

Edilson esteve em campo pela última vez no dia 4 deste mês, na derrota de 2 a 1 do Galo do Oeste para o Marcílio Dias-SC. Ao colocar-se à disposição de Márcio Fernandes, ele vira um forte concorrente para ser escalado, já que o treinador bicolor talvez tenha realmente apenas ele como opção para o clássico de depois de amanhã. Samuel Santos já está em fase de transição, mas é dúvida quanto a estar apto a ser escalado.

Depois de uma história de quatro temporadas pelo Brusque, onde foi campeão estadual e da Série D do Campeonato Brasileiro, o lateral-direito Edilson chega ao Paysandu em busca do mesmo sucesso. É uma responsabilidade grande. Desde que Yago Pikachu deixou a Curuzu, em 2015, ninguém conseguiu se firmar na posição para ter uma sequência significativa. “Espero ser uma solução. Vim para me entregar totalmente. Estou muito feliz pelas portas abertas pelo Paysandu. Meu maior desejo é que tudo dê certo”, disse.

Ele chega a um time que está há três jogos sem vencer, com dois empates e uma derrota, no entanto esta equipe voltará a jogar na Curuzu, onde tem 100% de aproveitamento. A pressão que deve haver no clássico contra a Tuna, sábado, será quase inevitável, mas Edilson garante que encara a situação com normalidade e não esperava algo diferente na nova casa. “A cobrança é normal para quem defende um clube como o Paysandu. Encontrei um grupo muito unido, de qualidade e fui muito bem recebido. Senti muita concentração e vontade de dar o melhor pelo Paysandu”.

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