Após o primeiro jogo da semifinal entre Clube do Remo e Bragantino, ocasião em que os azulinos saíram vencedores por 1 a 0, na quarta-feira passada (3), os jogadores do Leão reiteraram a partida difícil pela competitividade do rival. Porém, outro detalhe que os atletas apontaram foi a situação do gramado, pela dificuldade em desenvolver um bom futebol. O meia Douglas Packer, por exemplo, foi um dos afetados, pois não conseguiu produzir jogadas de criação para o setor ofensivo.

De acordo com o camisa 10, o time precisou jogar em espaços limitados para encaixar o ataque. “Nós tentamos criar algo, mas eram muitas poças de lama e isso fez a gente se concentrar mais pelos lados, com passes longos. Fomos felizes em ter tido a vitória, porque foi um jogo difícil”, disse.

Com o resultado favorável, Douglas Packer acredita que, em casa, a situação tem tudo para ser diferente. “Vamos para o próximo jogo confiantes, apesar do respeito. O gramado do Mangueirão vai nos permitir soltar mais a bola, criar e sair com um novo placar positivo para garantir a classificação”, apontou.


EMPATE BASTA

 Para o Remo selar a sua ida à final do Estadual e brigar pelo bicampeonato Paraense, basta um empate no jogo de domingo (7), diante do Bragantino, no Mangueirão. Caso o ataque não funcione, embora tenha feito a sua parte nos dois últimos jogos, o Leão pode contar com o goleiro Vinícius.

“A gente sabia que seria um jogo duro. Eles são fortes nos domínios deles e conseguimos fazer aquilo que o Márcio (Fernandes, treinador) estabeleceu. É treinar bastante, para continuar ajudando a equipe lá atrás, para que possam marcar gols na frente para o time”, comentou.

(Mateus Miranda/Diário do Pará)

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