O técnico Dorival Júnior insiste numa estratégia que tira espaço de Endrick na seleção brasileira. Ele voltou a escalar um time sem centroavante na vitória magra por 1 a 0 sobre o Equador, no Couto Pereira.

O treinador escolheu Rodrygo como falso 9, com Luiz Henrique e Vini Jr. abertos pelos lados do campo e Lucas Paquetá na armação.

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A estratégia foi mantida até o apito final e Endrick viu todo o jogo do banco de reservas. Estêvão, Lucas Moura, Gerson, Wendell e João Gomes entraram.


Endrick já havia sido reserva durante a Copa América e só foi titular justamente na eliminação para o Uruguai, quando Vini Jr. estava suspenso.

PEDRO MUDOU PLANOS

Dorival imaginou o Brasil com Pedro como “centroavante raiz” nos jogos contra Equador e Paraguai.

Como o atacante do Flamengo teve grave lesão no joelho, o treinador voltou para o esquema sem centroavante.

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O entendimento é que Endrick não é pivô, mas sim um atacante móvel. Dessa forma, a preferência foi por Rodrygo na função e um legítimo ponta direita (Luiz Henrique).

João Pedro foi chamado após o corte de Pedro, porém, ele tem características semelhantes às de Endrick. Dorival crê que Pedro tem perfil único e lamenta sua ausência.

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