O maior destaque em campo do Clube do Remo na temporada 2024 foi o volante/atacante Jaderson, de 24 anos. Titular do início ao fim, viveu altos e baixos com a equipe, mas no final valeu apena.

Com contrato até o fim da temporada com o Athletico-PR, o jogador teve os direitos econômicos adquiridos pelo Leão Azul e agora espera a assinatura de contrato para seguir no clube em 2025.

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“Estou feliz demais pelo ano que tivemos, não só individualmente, mas coletivamente. Agora, estamos conversando sobre a assinatura do contrato para renovar. Se Deus quiser, em breve teremos coisas boas pela frente para poderem contar comigo em 2025. Está tudo bem encaminhado. Têm 90% de chances de estar tudo certo, então, agora é trabalhar nos últimos detalhes para ser anunciada a renovação”, destacou.




Veja o restante da entrevista exclusiva ao repórter Francisco Urbano, da Rádio Clube do Pará.

Avaliação da Série C e críticas à arbitragem:

“A Série C foi um campeonato muito difícil, com muitas equipes qualificadas. Boas equipes ficaram sem o acesso. Acredito que a arbitragem prejudicou nosso clube em todo o campeonato, mas conseguimos passar por cima de tudo isso e coroamos a temporada com o acesso.”

Volante ou atacante?

“Sou um cara que trabalha muito e tenho facilidade para jogar em várias posições. É um trabalho do dia a dia. O professor sempre conversa antes para saber se estou disposto a fazer tal posição e falo que sim, pois sempre quero ajudar o clube e o grupo.”



Apoio do torcedor:

“Eu nunca tinha vivido isso de jogar em um clube de massa, um time de coração, que o torcedor está no dia a dia, em qualquer lugar que a gente vá. Para mim, foi uma experiência incrível e espero seguir por aqui, se tudo der certo, para viver mais disso.”



Pensou em deixar o clube após o vice no Parazão e eliminação na Copa Verde?

“Recebi muitas propostas, não só de uma, mas de várias equipes, tanto do Brasil quanto de fora. Propostas irrecusáveis na mesa, mas eu sempre acreditei no clube, no projeto, dei a minha palavra que não iria sair. Vesti a camisa, estava confiante, então, não adiantava eu ir para um lugar para construir tudo de novo, sendo que aqui estava tudo dando certo, adaptado, à vontade e confiante.”

Renovação de Rodrigo Santana e outros destaques:

“Manter a espinha dorsal do grupo facilita porque já temos um entrosamento. Mas quem chegar para agregar e ajudar a gente será muito bom. Quando se vem para o Clube do Remo, o jogador precisa entender o que é vestir essa camisa. Se entenderem, com certeza irão se dar bem e fazer um grande ano.”



Nunca desacreditar:

“Nós sempre acreditamos no acesso, mas começamos muito mal. Não estávamos confiantes em nós, nem individual e nem coletivamente. As coisas não estavam dando certo e isso as vezes é natural em um grupo. Sempre tenho uma frase comigo, que não é como começa e sim como termina. Então, terminou da melhor maneira possível.”

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Rodrigo Santana e a mudança:

“O professor foi fundamental no nosso acesso. Quando chegou, deu confiança a todos os jogadores, até mesmo aqueles que não vinham sendo relacionado. Abraçou todo mundo e deu confiança. Desde que chegou disse que íamos subir e isso foi fundamental. Acreditamos no trabalho dele.”



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