Representantes da Federação Paraense de Futebol (FPF), Remo e Paysandu estiveram reunidos com servidores da Secretária de Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas (SEDOP), para tratar da operação de segurança no projeto do novo estádio Olímpico do Pará, que será fechado em novembro deste ano.

A reunião contou com o engenheiro civil Arnaldo Dopazo, onde o objetivo foi de ouvir as pessoas que estão diretamente na área de atuação de logística do estádio, em dias de jogos.

“A experiência de ouvir essas pessoas é de fundamental importância para dar mais qualidade e auxiliar no trabalho destes profissionais”, explica Dopazo.


“O nosso estádio vem passando por dificuldades operacionais.e a discussão é importante com ideias que vemos como uma necessidade primária, que é a segurança”, afirma o diretor de segurança do Remo, Márcio Pavarotti.

Pelo lado do Paysandu, Josy Cardoso garante que os frutos do novo Mangueirão vão valer por um longo tempo. “Estamos aqui em prol de melhorias. A reforma pode demorar dois anos, mas nós vamos usufruir do estádio por muito tempo”, garante.

Previsto para ser finalizado em julho de 2022, o Mangueirão terá capacidade para 53 mil torcedores.

(Com informações da Ag. Pará)

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