Durante o amistoso mais recente, contra o Bragantino, ficaram claras algumas limitações táticas da atual equipe azulina, dentre elas, as falhas excessivas no toque final e os apagões do sistema de marcação. A falha nos dois fundamentos comprometeu, mais uma vez, uma exibição e um resultado melhores sob os olhares do seu torcedor, no Baenão.

Clube do Remo trabalha em busca do caminho certo no Parazão

Após empates em jogos amistosos, Remo faz 8 x 0 em jogo-treino

Contra o Tubarão do Caeté, a cobrança foi maior justamente por ser basicamente o que a equipe teria oferecido em sua partida de estreia ao Independente de Tucuruí caso o Parazão não tivesse sido suspenso, embora cada jogo contenha um único desenrolar. 

Acionado na etapa final como alternativa de imposição pelas beiradas, o atacante Jean Silva reiterou a necessidade do time em se manter atento, a todo momento, e a todo custo.

“Foi em um segundo que a gente se descuidou, saiu o empate (no fim do jogo). É procurar fazer o nosso melhor durante a semana pra corrigir os erros. Me cobro muito, venho lutando, vou querer estar sempre jogando. Vou procurar melhorar em campo. Então é procurar fazer isso durante a semana pra voltar mais forte”, avalia o jogador após novo jogo ruim do Remo.

Ainda assim, sem passar pano, os jogadores demonstraram consciência quanto à necessidade de evoluir o quanto antes, tanto no aspecto individual para manter o ritmo de cada um, quanto no lado coletivo, para uma apresentação compacta durante os dois tempos, algo que tem sido batido bastante na avaliação pós-jogo do treinador Marcelo Cabo.

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