As conversas entre as partes evoluíram e o namoro entre Fluminense e Paulo Henrique Ganso está mais perto de terminar em casamento.

Já ficou acertado entre o clube e o agente do meia que o acordo seria válido até o final deste ano, cabendo agora os trâmites finais junto ao Sevilla, que terá de arcar com parte dos salários do atleta.

O Tricolor tem média salarial estipulada em R$ 150 mil e irá subir o valor para ter o camisa 10 em seu elenco em 2019. O presidente Pedro Abad afirma a todos os seus pares que não está disposto a fugir do orçamento estabelecido e tem garantido que a transação não irá sangrar os cofres tricolores. Se antes o clima nas Laranjeiras era de cautela, agora o ambiente é de total otimismo por um final feliz.


“O Ganso é uma situação tranquila para nós. Se vier, será em uma situação bem confortável. Não temos como competir com o que ele ganha
no Sevilla ou no Amiens, mas buscamos entendimento que não encareça o orçamento mensal e anual no futebol. A situação do Nenê está no
mesmo pacote. O Fluminense não vai sair um milímetro se vier a acontecer”, disse o diretor Paulo Angioni à “Rádio Globo”.

Ganso teve seu nome sugerido a Fernando Diniz, que foi informado de que o jogador via o Flu como um bom destino em seu possível retorno
ao Brasil. Os valores, no entanto, tornam a negociação um jogo que requer paciência. Na última segunda, Angioni se reuniu com
Giuseppe Dioguardi, agente do ex-santista, e as conversas caminharam ainda mais.

Paralelamente a isso, o Flu também sonha com Nenê. A cúpula de futebol do clube espera que o jogador consiga a sua liberação do São
Paulo para entrar em cena. O Flu pretende que os detentores dos direitos paguem parte dos vencimentos mensais.

(Com informações de UOL)

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