O Fortaleza divulgou uma nota na noite da última quinta-feira (22), condenando veementemente o ataque da torcida do Sport ao ônibus da equipe após o confronto pela Copa do Nordeste em Recife, na quarta-feira (21).

O episódio resultou em ferimentos nos jogadores, sendo o zagueiro argentino Gonzalo Escobar o mais prejudicado, tendo que levar pontos no supercílio e na boca, além de passar por uma tomografia devido a uma pancada na cabeça.

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A imagem de Escobar, divulgada pelo Fortaleza, gerou comoção nas redes sociais, com torcedores expressando indignação e pedindo medidas urgentes.

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“Meu deus o Escobar, vei”, publicou um torcedor. “O Escobar… algo tem que ser feito cara”, comentou outro. “Irmão, isso foi uma tentativa de homicídio. Ninguém preso ainda?”, questionou um torcedor do Tricolor do Pici.

O goleiro João Ricardo também sofreu ferimentos com um corte no supercílio, enquanto outros jogadores, como o lateral-direito Dudu, os zagueiros Titi e Brítez, e o volante Lucas Sasha, foram atingidos por estilhaços de vidro.

Na chegada da delegação ao Aeroporto de Fortaleza, o atacante Marinho descreveu o ocorrido como aterrorizante, destacando a gravidade dos ferimentos e questionando até quando a violência nos estádios será tolerada. Marinho classificou o episódio como um ato de terrorismo e expressou a sensação de desproteção no futebol brasileiro.

O Fortaleza afirmou que está prestando toda a assistência necessária aos jogadores feridos e repudiou veementemente a violência, questionando a segurança nos eventos esportivos e pedindo medidas rigorosas contra os responsáveis pelo ataque.

 
  

 

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