O protocolo de concussão da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que é o mesmo da FIFA, estipula um mínimo de dez dias de afastamento de um jogador que utilizá-lo para sair de uma partida. Obviamente, a partir disso, os departamentos médicos dos clubes é que vão determinar quando ele poderá voltar aos treinamentos.

A partir do momento que os médicos concluírem que o jogador já está apto, há de ser enviado um relatório ao Departamento Médico da Federação Paraense de Futebol (FPF), através do diretor médico doutor Flávio Freire, e repassará para a confederação.

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De acordo com Flávio Freire, a entidade estuda um jeito de reunir médicos e membros das comissões técnicas dos quatro clubes que disputam o Campeonato Brasileiro – Paysandu, Remo, Tuna Luso e Águia – para uma espécie de treinamento para um melhor entendimento do protocolo, inclusive das atitudes a serem tomadas nos dias de jogos e nos treinos.

“O protocolo ainda é muito recente. Embora todos os clubes do Brasil já tenham recebido todos os documentos, é importante que haja esse melhor entendimento, inclusive na parte prática”, confirmou Freire.

Jean Klay comentou sobre essa possibilidade, inclusive apontado que o grande legado dessa questão envolvendo Jaderson trouxe para todos a possibilidade de abordar um tema importante, o de traumas na cabeça, esse tema de concussão cerebral.

“Conhecimento é algo que sempre tem que ser valorizado. Estamos tendo um holofote maior e eu entendo que chegou a hora de a gente discutir de uma forma mais profunda e localmente. Isso já é muito discutido nacionalmente, mas localmente a gente precisa envolver mais colegas que atuam no futebol, para que a gente possa entregar cada vez mais segurança aos nossos atletas”.

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