Fora da temporada após a eliminação ainda na primeira fase da Série C do Campeonato Brasileiro, o Clube do Remo desmontou praticamente todo o elenco que esteve atuando na disputa nacional. Entre eles, aparece o nome do técnico Ricardo Catalá, que apesar da frustração em não garantir o Leão entre os oito melhores, o desempenho foi elogiado por conta das 6 vitórias, 7 empates e apenas 2 derrotas, em 15 jogos.

No entanto, com o processo eleitoral ainda vigente, não há como ainda definir a renovação contratual do treinador, que aguarda a confirmação nas urnas sobre quem será o próximo mandatário azulino para as próximas três temporadas. E apesar de ter sido sondado pelo Água Santa-SP, para comandar o time na Série A-1 do Paulistão, o foco de Catalá ainda está voltado ao Leão Azul Paraense.

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Embora elogiado por três candidatos ainda no início da campanha eleitoral, e tido como unanimidade, Ricardo Catalá pretende definir seu futuro somente após o dia 12 de novembro, data do pleito azulino. Indagado pela imprensa, ele afirma: “a minha posição para os candidatos que me procuraram, (Jader Gaderline e Antônio Teixeira), foi a mesma: que eu não discutiria nada com ninguém até que tivesse um presidente eleito. O Remo é maior que todos nós, e eu não gostaria de usar o clube ou oferecer minha imagem a ninguém”, citou.

“Meu vinculo é mais com a chapa do Tonhão por conhecê-los, não tenho nada contra os outros (candidatos) nunca falei com eles e obviamente quando você não conhece, não se sabe o que esperar, inclusive terá peso na minha decisão, ou que tivesse contrato assinado que me uniria ao Remo até o final de 2024, porque senão estaríamos falando só de hipóteses e possibilidades e acho que isso não é bom pra ninguém. Quem vence a eleição, precisa vencer pela competência e plano estratégico”, acrescentou.

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Por fim, Ricardo Catalá destaca que o período eleitoral irá atrasar o planejamento para a montagem do elenco. “Eu penso que o Clube do Remo, independentemente de quem ganhar as eleições, sairá atrasado. Eu tenho conversado com muitos treinadores e com muitos atletas. Muitos, muitos, já têm pré-contratos assinados com outros clubes para o ano que vem. Vai sair muito atrás na montagem. Vai ter dificuldade de recrutar jogadores de qualidade. Vamos ter que fazer uma força tarefa”, finalizou. 

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