O empate em 1 a 1 contra o Figueirense, no Mangueirão , diante de pouco mais de 36 mil torcedores, não estava nos planos do Clube do Remo. A equipe azulina até saiu na frente com gol marcado por Pedro Vitor, no primeiro tempo, mas viu o rendimento físico cair e acabou sofrendo o empate na etapa final. Ricardo Catalá comentou sobre o cansaço do time.

“Sobre as trocas, nos primeiros 15 minutos do segundo tempo, o adversário atacava com três jogadores pelo lado esquerdo, em cima do Lucas Marques. O Pedro Vitor não conseguia mais acompanhar e o Pablo Roberto não corria para trás, então fizemos um ajuste. Além disso, o Diego Ivo pediu pra sair, o Uchôa e o Rafael Silva também. A maior parte das substituições ocorreu por necessidade”, destacou.

O Remo apresentou alguns reforços, recentemente, como o meia Marcelo e os atacantes Rafael Silva e Elton, mas para o técnico Ricardo Catalá, o Leão Azul precisa de mais e pontuou a principal carência atualmente da equipe, que na próxima rodada da Série C do Campeonato Brasileiro irá encarar o Floresta, fora de casa, às 16h30, do próximo domingo.


“Precisamos nos qualificar no mercado, principalmente às beiradas. Temos poucas peças para trocas nesse setor. Inclusive, tenho usado o Rodriguinho na beirada, que não é a posição dele. Ele tem se esforçado muito e eu tenho valorizado isso, mas precisamos ir ao mercado. Se o Pedro Vítor não sustentar a intensidade do jogo, por exemplo, precisamos de uma troca pra dar sequência”, concluiu.

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