Castanhal precisa fazer a sua parte para se salvar

“Não vamos torcer contra nenhum time para nos darmos bem na competição, nós temos é que fazer a nossa parte e, se formos merecedores, nós avançamos”, ponderou o técnico do Castanhal, Samuel Cândido, que, após o resultado do jogo contra o São Raimundo, na última rodada do Campeonato Paraense de Futebol, quando o Pantera venceu o Japiim da Estrada por 4 a 2, precisou conversar com o grupo para conscientizá-lo de que é preciso jogar mais, muito mais.

 

“Voltamos a treinar na segunda à tarde mesmo, foi o momento em que conversamos com os atletas. Conversamos em relação à partida, sobre essa preocupação com a arbitragem que tem errado, e nós temos que esquecer isso, jogar muito e esquecer. Procurar fazer nossa parte dentro de campo, sem lamentações”, ressaltou Cândido, lembrando à equipe que é preciso esquecer o passado e pensar no futuro. “Vamos focar no Cametá agora, que vem de uma derrota e no desespero, para levar a melhor. Precisamos ser inteligentes dentro de campo para surpreender no território deles”, comenta o treinador.


 

O Japiim ainda não sabe se vai poder contar com o zagueiro Carlinhos Rocha, que torceu o tornozelo no último jogo, e continua em observação. O comandante vai esperar até sexta para ver se o atleta se recupera, caso contrário terá que fazer uma substituição ainda não pensada para o confronto contra o Mapará.

 

O Castanhal ocupa a quarta colocação do Grupo A2, somando oito pontos, os mesmos do Águia de Marabá, que ocupa o terceiro lugar por conta do saldo de gols.

 

 

(K.L. Carvalho/Diário do Pará)

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