Capitão da Seleção Brasileira, Casemiro apontou nesta quinta-feira (11) alguns problemas em locais nos quais o Brasil tem jogado ultimamente: calor e gramados não tão bons. Mas o volante valorizou o fato de o Brasil não ter sede fixa e ser itinerante, jogando em cidades espalhadas pelo país. Foi o caso de Belém, na primeira rodada das Eliminatórias, e, agora, Cuiabá, palco do confronto com a Venezuela, nesta sexta-feira (12), pela terceira rodada.

“Isso é uma resposta ampla, um debate amplo. É muito legal, existem aspectos legais, outros que precisam ser falados. O carinho de Belém foi incrível, aqui em Cuiabá também tem sido incrível. O campo não é o que estamos acostumados, o calor aqui e em Belém também, não estamos acostumados. Mas não podemos ganhar tudo de um lado, ganhamos de um e perdemos do outro. Se pudéssemos escolher campos melhores, a gente escolheria, mas não cabe a nós escolher, cabe a outras pessoas. Mas o carinho daqui e de Belém foram incríveis e isso nos fortalece dentro da seleção”, disse Casemiro, na coletiva de hoje, antes do último treino prévio ao jogo com os venezuelanos.

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MOVIMENTAÇÃO DIFERENTE COM DINIZ

“É um pouco diferente, sim. Diniz pede para eu tocar na bola sempre, sempre passar pelo meu pé, tentar jogador, comandar mesmo o jogo, jogar no ritmo de ir para frente, atrás, lado, sempre passando pelo meu pé. Futebol tem princípios, cada treinador tem suas características, mas o futebol tem princípios que se aprende desde a base. Um treinador pode ser vertical, ter mais posse, mas os princípios são sempre os mesmos. Uma das coisas que mais gostei com o Diniz é que ele pede para a bola sempre passar pelo meu pé. Fico feliz com isso”.

 

 

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