O técnico João Brigatti ainda não se manifestou sobre o assunto, mas um de seus auxiliares, Leandro Niehues, assegurou que o comandante bicolor já tem desenhada em sua cabeça a formação com a qual o Paysandu deverá estrear no Parazão 2019. “Com certeza, dentro da cabeça dele, o professor já tem uma ideia, mas muito aberta ainda, até porque existe uma disputa bem sadia e o grupo oferece bastante opção”, comentou Niehues. Segundo o assistente do treinador, vai compor o time aquele que apresentar as melhores condições até quarta-feira (23), data do jogo contra o São Francisco, de Santarém.
“O professor tem batido muito na tecla de oportunizar para aqueles que estiverem melhores no momento”, salientou o auxiliar. Sendo assim, alguma coisa do que existe na cabeça de Brigatti, no momento, poderá mudar até o dia do jogo. Todavia, o técnico já tem ao menos, pelo que deu a entender Niehues, um “esqueleto” da equipe. O assistente de Brigatti admitiu que existe uma grande curiosidade por parte da imprensa e, principalmente, pelos torcedores em conhecer a nova “cara” do Papão.
“Essa é uma pergunta que é feita sempre antes de cada campeonato estadual. A gente que já deu uma rodada no futebol sabe disso”, afirmou. Sobre as contratações feitas pelo clube, a última delas o volante Marcos Antônio, de 30 anos, anunciado ontem, Niehues ressaltou que todas passaram por exigências de diversos aspectos. “As contratações foram todas feitas em cima de critérios estabelecidos pela instituição”, garantiu. “Foram feitas muitas buscas de informações sobre os mais diversos temas, como o histórico de lesões, por exemplo, e o número de atuações”, observou.
PROVÁVEL TIME
– No momento, a composição bicolor teria os seguintes atletas, Mota; Bruno Oliveira, Perema, Micael e Bruno Collaço; Caíque Oliveira, Nicolas, Leandro Lima e Thiago Primão; Paulo Rangel e Caion.
– Como o Papão não fará amistoso por conta do curto tempo que vem tendo para se preparar, o torcedor só poderá conferir essa ou outra formação bicolor no dia do confronto com o Leão do Baixo Amazonas, que vem sendo monitorado pela comissão técnica bicolor.
(Nildo Lima/Diário do Pará)