Após oito meses da sofrida eliminação na Copa do Mundo de 2022, ocorrida no Catar, para a Croácia nos pênaltis, na fase de quartas de final, a Seleção Brasileira volta a respirar o clima de um confronto que vale três pontos. Com um novo comando técnico, retorno do principal jogador e um clima totalmente favorável por conta do carinho dos torcedores paraenses, o Brasil começa uma nova caminhada rumo ao Hexa.

É HOJE, BELÉM! Brasil e Bolívia, escalações e onde assistir

Único Pentacampeão Mundial, o Brasil dá o pontapé inicial nas Eliminatórias à Copa do Mundo de 2026 nesta sexta-feira (08). O primeiro confronto de Fernando Diniz à frente da Amarelinha é diante da Bolívia no Mangueirão, em Belém, às 21h45; treinador abre o ciclo para o próximo Mundial, buscando manter a escrita da Seleção Brasileira de sempre e garantir vaga na competição.

Neste ano de 2023, ainda sob comando interino de Ramon Menezes, o Brasil vem de duas derrotas e uma vitória nos amistosos que disputou após eliminação frente à Croácia: perdeu para Senegal e Marrocos, mas batendo Mali. Os bolivianos, por outro lado, foram derrotados por Panamá e Equador, porém empataram contra o Chile sem gols.

BASE MANTIDA

Dos jogadores esperados para serem acionados como titulares no Brasil, serão cinco alterações em relação à escalação que iniciou na desclassificação diante dos croatas. Destas, duas são de não convocados à Copa de 2022: zagueiro Gabriel Magalhães — substituto de Thiago Silva — e Renan Lodi, acionado no lugar de Éder Militão; Bruno Guimarães, Ederson e Rodrygo ganham as vagas de Lucas Paquetá, Alisson e do lesionado Vinícius Júnior, respectivamente.

Durante os treinos na capital paraense, Neymar permanecia como dúvida entre os 11 iniciais da Canarinho. O camisa 10 chegou com dores na coxa e a mão enfaixada, contudo deverá ocupar um espaço na titularidade do Brasil. Último a chegar substituindo Antony, que foi desconvocado por problemas extracampo, Gabriel Jesus é esperado para ficar entre os reservas.

Mantido do Mundial, o volante Casemiro é um dos principais pilares do time desde a Era Tite. O cabeça de área reconhece a mudança de metodologia, entretanto a manutenção da base será um trunfo para se adaptar: “Sabemos que cada treinador tem sua filosofia, suas qualidades e sua forma de jogar. Fernando Diniz está nos mostrando vídeos, está nos dizendo como gosta de ver o time jogar. Já temos uma base que veio da Copa do Mundo. Não vai ser problema essa adaptação”, afirmou o meio-campista brasileiro.

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