Em meio ao brilho do sol tropical e ao ritmo pulsante do samba, o Brasil, uma nação apaixonada pelo futebol, se prepara para mais um desafio sem precedentes.
Depois de ter sediado a 20ª Copa do Mundo em 2014, conquistada pela Alemanha, a Federação Internacional de Futebol (FIFA) confirmou a candidatura do país à sede da Copa do Mundo Feminina de 2027, marcando um momento histórico para o Brasil que nunca recebeu o torneio feminino.
A escolha da sede ocorrerá em 17 de maio, durante o 74º Congresso Anual em Bangkok (Tailândia), após votação das 211 associações nacionais afiliadas à entidade. Ao fim do pleito, cada voto será revelado ao público.
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O Brasil concorrerá com candidaturas conjuntas da Europa (Alemanha, Holanda e Bélgica) e da América do Norte (Estados Unidos e México). A competição mundial reunirá 32 seleções, entre elas a brasileira, que sonha com um título inédito.
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A candidatura brasileira à sede do próximo Mundial feminino tem o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em março do ano passado, durante a apresentação da taça no Palácio da Alvorada, Lula defendeu a realização da Copa 2027 no país.
“Será um evento extraordinário, motivador da construção de uma consciência política junto ao povo brasileiro para que entendam a participação da mulher efetivamente em todos os cantos em que puderem e quiserem participar, onde elas quiserem, do jeito que elas quiserem”, disse Lula na ocasião. Ele também destacou a infraestrutura urbana e os estádios do país, que considera prontos para receber o evento.
ESPANHA CAMPEÃ
Em 2023, a Copa do Mundo Feminina foi disputada na Oceania, tendo como sedes a Austrália e a Nova Zelândia. Na ocasião, o evento atraiu um público sem precedentes. Com um total de 32 equipes competindo, o torneio expandiu sua abrangência global. A seleção espanhola sagrou-se campeã, celebrando uma conquista inédita.
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