Com a confirmação do retorno dos jogos no Campeonato Paraense, as equipes se prepararam para encerrar as preparações para os confrontos das quartas de final. O Clube do Remo terá pela frente o Caeté e precisará mostrar muito mais do que apresentou na primeira fase, caso queira avançar às semifinais. O técnico Paulo Bonamigo comentou sobre a decisão e disse que com o tempo sem jogos conseguiu ajustar os problemas na equipe.
“Sabemos que é uma nova etapa da competição, são fases
decisivas, onde as equipes estarão mais ajustadas. Todos tiveram a
possibilidade de treinar um pouquinho mais nesse período de 10 dias de
paralisação. Começamos a competição com jogos simultâneos, quarta e domingo,
com viagens, sem condições de treinar, organizar equipe. Nesse tempo deu para
melhorar o padrão, trabalhar em cima das fases dos jogos, com certeza estaremos
mais fortes. Em algumas situações, na fase classificatória, conseguimos mostrar
um bom jogo. Outras o adversário marcou muito. Ensaiamos mais e temos que ter a
competência de levar isso para dentro de campo. É fazer os atletas acreditarem que
podemos chegar ao nosso objetivo final”.
|
Texto Auxiliar:
Alinhamento Texto Auxiliar:
Link Externo:
Alinhar à esquerda:
Alinhar à direita:
Alinhar ao centro:
Fullscreen:
Fullscreen Exit:
O Caeté teve a quarta melhor campanha da primeira fase e se classificou com o melhor terceiro colocado com 13 pontos, um a menos que o Remo, que foi líder do Grupo C. Por conta do regulamento, o Guerreiro Caeteuara ficou na sétima colocação dos classificados e por isso irá encarar o Leão de Antônio Baena. Bonamigo diz que jogo mental precisa estar forte e aposta na tradição do Filho da Glória e do Triunfo para passar pelo adversário.
“A campanha do Caeté mostra o nível em que a equipe deles se
encontra. É uma equipe bem treinada, organizada, equilibrada, com um modelo bem
definido em toda competição. É um momento em que a força mental se torna
decisiva. Temos que fazer valer a força da camisa do Leão. Temos que entrar com
muita determinação, coragem e, acima de tudo, acreditar no que foi trabalhado”, finalizou.