Por ser um esporte extremamente dinâmico e cheio de alternâncias, o futebol faz com que um clube possa sair do inferno ao céu em questão de minutos. Se antes o Paysandu estava totalmente pressionado e até mesmo desacreditado pelo seu próprio torcedor, a vitória contra o Clube do Remo que resultou na classificação para a decisão da Copa Verde, trouxe novos ânimos ao grupo de atletas do Papão que agora volta as suas atenções para o Campeonato Paraense. 

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Nesta segunda-feira (03), o elenco do Papão retorna as atividades da semana visando novamente encarar o Leão, no duelo válido pela nona rodada do Parazão 2023. E ainda vivendo a euforia por conta do último confronto realizado contra o maior rival, o zagueiro Bocanegra destacou o tempo de descanso e preparo entre as duas partidas e ressaltou que tudo será válido para que o time fique melhor preparado aos difíceis compromissos que serão disputados ao longo do mês de abril. 

“A gente tem três objetivos claros da temporada, que são a Copa Verde, Estadual e o acesso para a série B. Ganhamos 10 dias de trabalho que vão nos permitir nos preparar da melhor forma possível pra uma maratona de jogos muito difícil no mês de abril, com grandes desafios, na procura de títulos e conquistas importantes para o Paysandu, antes da nossa caminhada pra o Campeonato Brasileiro da Série C”, destacou o zagueiro estrangeiro.

Com as diversas ausências no setor defensivo do Paysandu, Bocanegra foi titular nos dois confrontos das semifinais da Copa Verde. Além de não comprometer, o zagueiro também foi presença importante no setor no qual ele considera como uma volta por cima no Paysandu. Vale lembrar que antes dos clássicos, ele passou por algumas lesões e foi amplamente criticado pelo torcedor devido seguidas expulsões. Mediante a isso, ele chorou bastante ao comemorar a vaga na decisão da Copa Verde. 

“Após sofrer as expulsões, fiquei chateado, porque não sou um jogador com históricos de expulsões, mas fiquei tranquilo, porque são coisas do futebol. Sobre minhas lágrimas da classificação, são a prova de que atrás de uma conquista tem dias de luta e resiliência, mas também do compromisso que tenho com a camisa do Paysandu. Graças a Deus fui chamado pra ajudar nos dois clássicos e consegui fazer boas atuações, mostrando a experiência e liderança que eu tenho”, concluiu.

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