Uma das principais ações ao longo da gestão atual do Clube do Remo tem sido a diminuição de suas dívidas nas diversas esferas da Justiça: trabalhista, cível e tributária. Se dentro de campo, o maior objetivo deste ano, que era o acesso à Série B, acabou mais uma vez ficando pelo caminho, fora das quatro linhas, um importante feito foi conquistado. De um passivo que já chegou a ser somado em mais de R$ 15 milhões, após um acordo na Justiça do Trabalho, vários êxitos foram alcançados pelo departamento jurídico azulino até a conclusão total da histórica dívida.

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Após quase cinco décadas de problemas com dívidas trabalhistas, o ano de 2023 marca o fim de um longo e quase impagável problema que aterrorizada o clube de Periçá. Com a quitação total das dívidas na Justiça, enfim o Leão iniciará uma temporada sem ter que lidar com bloqueios de cotas e patrocínios. Desse modo, quem for assumir o Filho da Glória e do Triunfo, a partir de 2024, irá receber um clube totalmente sanado financeiramente, e com R$ 4 milhões no orçamento, conforme destaca o presidente Fábio Bentes.

“Grandes clubes passaram por períodos de reestruturação e nós estamos nele. Há uma tendência em resumir tudo aos resultados recentes, mas não pode ser assim. Não atrasamos salários desde o começo da nossa gestão, pagamos a Justiça Trabalhista e no final do ano vamos encerrar a Vara que centralizava as ações. Quem assumir em novembro vai pegar um clube que terá R$ 4 milhões no começo de 2024, que é uma largada e tanto. Nós aumentamos em quatro vezes a arrecadação do clube”, destacou o mandatário azulino, em entrevista ao DOL.

 











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Com a realização do projeto conciliar, firmado ainda no ano de 2015, com a desembargadora da corte trabalhista no estado do Pará, Francisca Oliveira Formigosa, todo o montante foi dividido para ser pago através de 60 parcelas. E por conta dos cumprimentos mensais, tudo foi devidamente quitado. Isso não significa que não irá haver futuramente mais nenhum questionamento, processos ou litígio, já que qualquer funcionário demitido pode entrar na justiça em busca de direitos. No entanto, o jurídico azulino segue acompanhando tudo de novo que possa acontecer no Baenão. 

Com a conclusão dos problemas na Justiça do Trabalho, todas as cotas de patrocínio do Banpará, Funtelpa, e mais a cota de participação da Copa do Brasil, paga pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), – já a partir da primeira fase – que antes eram automaticamente bloquedas, agora serão direcionadas aos cofres do Leão. Isso sem contar com os valores de vendas de camisas e outros produtos com a marca do clube, que também serão incrementados com a receita de 2024, visando principalmente o planejamento na montagem do novo elenco no futebol profissional.

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