(Ricardo Marques Ribeiro foi o sorteado para apitar o Re-Pa nº 740. Foto: Divulgação)

O árbitro mineiro Ricardo Marques Ribeiro, foi sorteado na tarde desta quinta-feira (27), na sede da FPF (Federação Paraense de Futebol), para apitar o primeiro jogo da decisão do campeonato paraense de futebol 2017. A partida está marcada para o próximo domingo às 16h, no estádio Mangueirão. Ricardo Marques concorreu no sorteio com o outro árbitro FIFA, Wagner Reway-MT.

Os auxiliares que irão compor o trio de arbitragem são o paranaense Bruno Boschilia e o baiano Alessandro Rocha Matos.Confira a escala completa:

Confira os dados do árbitro do Re-Pa número 740:

Ricardo Marques Ribeiro-MG (FIFA)
37 anos
Jogos em 2017: 13


Alagoano: 2
Mineiro: 10
Copa do Brasil: 1

Curiosidades:

Ricardo Marques Ribeiro é o brasileiro há mais tempo no quadro da FIFA (desde 2009), e já apitou três clássicos “Rei da Amazônia” em toda a história. Confira:

Parazão 2009: Paysandu 1 x 0 Remo
Parazão 2013: Remo 2 x 1 Paysandu
Parazão 2014: Remo 0 x 0 Paysandu

(Luis Flávio de Oliveira, foi o último árbitro FIFA fora do Estado, a apitar um clássico Re-Pa. Foto: Divulgação)

O último árbitro FIFA de fora do Estado a apitar um Re-Pa, foi o paulista Luis Flávio de Oliveira, na decisão do segundo turno paraense 2015, que terminou com a vitória do Remo por 2 a 1.

 

(Bruno Boschilia é primo do famoso árbitro Dulcídio Wanderley Boschilia. Foto: Divulgação)

Um dos auxiliares do próximo domingo no Mangueirão, o árbitro Bruno Boschilia, é primo do famoso juiz Dulcídio Wanderley Boschilia, um imponente nome de um dos mais emblemáticos árbitros do País, que fez jus ao estilo rigoroso que mostrava em campo, nas décadas de 70 e 80.

Dulcídio Wanderley Boschilia, morreu em 14 de maio de 1998, aos 60 anos, vítima de um tipo raro de câncer, o lipossarcoma de retroperitônio, que se alastrou pelo corpo.

Mesmo sem ter conhecido o parente, Bruno, que vive no Paraná, cansou de ouvir o folclore em torno de Dulcídio, ex-policial militar. “Sempre que vou a São Paulo me contam histórias, mas acho que a maioria é lenda. Não acredito que tenha apitado com revólver na cintura”, diz o assistente, de 34 anos. “Ele era árbitro à moda antiga. Sou mais calmo, não discuto com atleta. A nova geração é preparada, a maioria tem curso superior e recebe acompanhamento psicológico.”

(Com informações de Saulo Zaire)

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